A Prefeitura de Ilhéus informa que a vacinação será retomada na próxima sexta-feira, 4, mesmo sendo ponto facultativo no município, conforme publicado no Diário Oficial. Com a chegada de novas doses esta semana, a secretaria municipal de Saúde (Sesau) atenderá alguns públicos, previamente agendados e em locais específicos, como a população em situação de rua, caminhoneiros de uma empresa e os portuários, na sexta-feira.
De acordo com as informações repassadas pela pasta, a população em situação de rua será atendida no Centro Especializado de Pessoas em Situação de Rua (Centro Pop), que fica na Avenida Candeias, bairro Conquista; os portuários serão vacinados no próprio Porto do Malhado; e os caminhoneiros na sede da empresa específica cadastrada junto ao órgão municipal de saúde.
É indispensável a apresentação do CPF, cartão do SUS e cartão de vacinação, se o usuário tiver.
A Sesau informou ainda que a oferta da segunda dose está suspensa em razão de que os pontos que ofertam segunda dose não vão estar funcionando especificamente nesta próxima sexta-feira, 04.
A Divisão de Vigilância Epidemiológica, do Departamento de Vigilância à Saúde da Secretaria Municipal de Saúde, divulgou novo Boletim da Covid-19. Itabuna registra 29.744 casos de pacientes curados, 30.694 casos confirmados, sendo 413 casos ativos; 45 internados em UTI, 4 leitos disponíveis; 46 leitos clínicos, 10 leitos disponíveis, e 537 óbitos.
Dez leitos clínicos foram desativados, temporariamente, devido à redução de pacientes. Caso haja necessidade, serão reativados imediatamente.
Os óbitos inseridos a cada boletim correspondem aqueles que ocorreram em dias anteriores e estavam sob investigação, não tendo, necessariamente, ocorrido nas últimas 24 h. A recomendação é: Seja consciente, proteja sua família, fique em casa. Evite aglomerações. Use máscara.
A Prefeitura de Ilhéus decidiu prorrogar até o dia 8 de junho o toque de recolher, das 23h às 5h, e as medidas de combate à Covid-19. As normas têm o objetivo de conter o avanço da doença no município.
Dessa forma, continua suspensa a prática de quaisquer atividades esportivas coletivas e amadoras, que promovam contato físico, sendo permitidas as práticas individuais, desde que não gerem aglomerações. Seguem vedados eventos recreativos em logradouros públicos ou privados; cerimônias de casamento; circos; parques; solenidades de formatura; passeatas e afins no período compreendido entre 2 de junho de 2021 e 8 de junho de 2021.
O último boletim epidemiológico, divulgado na terça-feira (1º), contabiliza 17.492 pessoas curadas e 132 pacientes infectados pela Covid-19. Dos 81 leitos de UTI habilitados, 23 abrigam pacientes de Ilhéus e 43 estão ocupados com pacientes oriundos de outras cidades baianas. Os dados são informados diariamente pela Secretaria Municipal de Saúde (Sesau).
Na tarde desta quarta feira (2) o Núcleo Regional de Saúde Sul recebeu a 22ª remessa de vacinas contra a COVID -19, num um total de 40.460 doses. Desse volume também destinado às regiões de Jequié e Valença, a Região de Ilhéus recebeu 8.240 doses e a Região de Itabuna 12.730 doses
Os imunizantes são da Astrazeneca e todos serão destinados à primeira dose, para início de esquema vacinal. Estarão aptos ao recebimento os municípios que aplicaram 85% ou mais das doses recebidas anteriormente.
“Com essas novas doses poderemos dar continuidade à vacinação dos grupos prioritários e seguir estendendo de forma escalonada – ordem decrescente – a vacinação na população 18 a 59 anos, considerando o atual cenário vivenciado no Estado, com casos e mortes ocorrendo em faixas etárias menores”, afirma a coordenadora do NRS Sul, Domilene Borges.
Ela lembra que mesmo com a vacinação, ainda em número insuficiente para atender toda a população é necessário manter as medidas recomendadas pela Organização Mundial de Saúde como distanciamento social, uso de máscaras e higienização permanente. No Sul da Bahia os leitos de UTI para Covid 19 vem mantendo uma ocupação média na faixa dos 80%.
A Bahia recebeu mais uma remessa de vacinas contra a Covid-19, nesta quarta-feira (2). São 366.000 doses de imunizantes da Astrazeneca/Oxford. O voo comercial trazendo a carga pousou no aeroporto de Salvador por volta das 9h30. As vacinas serão destinadas para a primeira aplicação. Além do quantitativo recebido hoje, está prevista a chegada de mais 37.440 doses de vacinas produzidas pela Pfizer/BioNTech na tarde desta quinta-feira (3).
Os imunizantes que chegaram hoje começarão a ser enviados para os municípios em aeronaves do Grupamento Aéreo da Polícia Militar e da Casa Militar do Governador, após conferência da equipe da Coordenação de Imunização do Estado. Elas serão remetidas, exclusivamente, aos municípios que aplicaram 85% ou mais das doses anteriores. Esta foi uma decisão da Comissão Intergestores Bipartite (CIB), que é uma instância deliberativa da saúde e reúne representantes dos 417 municípios e o Estado.
Com a carga desta quarta-feira, a Bahia chega ao total de 6.775.710 doses de vacinas recebidas, sendo 3.035.800 da Coronavac, 3.566.750 da AstraZeneca/Oxford e 173.160 da Pfizer.
A Polícia Federal deflagrou hoje (2/6) a quarta fase da Operação Sangria, por meio da qual são investigados fatos relacionados a possíveis práticas de crimes, como pertencimento a organização criminosa, fraude a licitação e desvio de recursos públicos.
A ação da Polícia Federal visa a cumprir 25 mandados judiciais, expedidos pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), sendo 19 mandados de busca e apreensão e 6 de prisão temporária, cumpridos na cidade de Manaus/AM e Porto Alegre/RS, além de sequestro de bens e valores.
Os policiais estão na casa do governador Wilson Lima (PSC), que enfrentará um julgamento ainda hoje no STJ.
Segundo as investigações, há indícios de que funcionários do alto escalão da Secretaria de Estado de Saúde do Amazonas realizaram contratação fraudulenta para favorecer grupo de empresários locais, sob orientação da cúpula do Governo do Estado, de um hospital de campanha. De acordo com os elementos de prova, ele não atende às necessidades básicas de assistência à população atingida pela pandemia COVID-19, bem como coloca em risco de contaminação os pacientes e os funcionários da unidade.
Verificou-se, ainda, que contratos das áreas de conservação e limpeza, lavanderia hospitalar e diagnóstico por imagem, todos os três firmados em janeiro de 2021 com o Governo do Amazonas, cujos serviços são prestados em apoio ao hospital de campanha, contêm indícios de montagem e direcionamento de procedimento licitatório, prática de sobrepreço e não prestação de serviços contratados.
Os indiciados poderão responder, na medida de suas responsabilidades, pelos crimes de fraude à licitação, peculato e pertencimento a organização criminosa e, se condenados, poderão cumprir pena de até 24 anos de reclusão.
Ao prestar depoimento como convidada à CPI da Pandemia, a oncologista e imunologista Nise Hitomi Yamaguchi defendeu, nesta terça-feira (1), o uso da cloroquina como integrante do tratamento inicial contra a covid-19, a autonomia dos profissionais de saúde para prescrever e a independência dos pacientes, mas negou que tenha tentado alterar a bula do remédio ou tenha participado de reunião com esse objetivo. Nise também negou que participar de um “conselho paralelo” que formule políticas públicas, mas reconheceu ter trabalhado como “voluntária” com um “grupo de médicos” junto ao governo Bolsonaro.
Insatisfeito com o depoimento, o presidente da comissão, senador Omar Aziz (PSD-AM), já avisou que será necessário fazer uma acareação com o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta ou com o diretor-presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres.
Depois de fazer uma série de perguntas técnicas sobre a pandemia e sem obter respostas objetivas, o senador Otto Alencar (PSD-BA), que também é médico, disse que Nise Yamaguchi jamais poderia tratar do assunto por não ter conhecimento científico relativo à matéria. Segundo o parlamentar, ela “jogou no escuro com um grupo de pessoas que não entendia absolutamente nada da doença e brincou com a saúde do povo brasileiro”.
O senador perguntou, por exemplo, a diferença entre um vírus e um protozoário; a que grupo pertence o coronavírus; detalhes sobre o primeiro caso do coronavírus no mundo e sobre os exames adequados para a detecção de imunidade celular.
— A senhora nem sabe quando começou a primeira manifestação do coronavírus no mundo. Não podia, de jeito nenhum, estar debatendo um assunto que não era do seu domínio. Isso não é honesto […] Me perdoe, eu não queria nem constranger a senhora, porque eu vi logo do começo que sabia de oncologia e de imunologia, mas não tinha nada de conhecimento de infectologia. Já vi logo do começo. Estava na dúvida se eu vinha lhe questionar ou não, para não deixar a senhora, como se diz na gíria, em uma saia justa — acrescentou.
Diante do constrangimento, o senador Eduardo Girão (Podemos-CE) defendeu a médica e pediu que as pessoas sejam “tratadas com humanidade” pela comissão. Depois de alguns protestos, inclusive de Otto Alencar, o presidente Omar Aziz, decidiu suspender a reunião para um intervalo.
Ao longo do depoimento, a especialista defendeu reiteradamente o tratamento “rápido e prematuro” dos pacientes para impedir que a doença evolua. Ainda segundo ela, o “tratamento precoce” não compete com as vacinas. Após ouvir o senador Luiz Carlos Heinze (PP-RS) falar sobre o tema, Nise falou contra a “demonização” do uso de cloroquina.
— Tentar demonizar o tratamento precoce e as pessoas que o defendem é muito sério e grave. E a gente deve se levantar para defender nossa honra. O que existe é tentativa de destruição de tratamento que tem salvado vidas. Quando os senhores receberem as informações técnicas sem vieses, terão outra visão — afirmou.
O oposicionista Humberto Costa (PT-PB) lembrou que, de março de 2020 a março de 2021, foram vendidos 52 milhões de comprimidos de quatro medicamentos integrantes do chamado kit anticovid. Só de hidroxicloroquina foram vendidos 32 milhões de comprimidos. Diante desses números, segundo ele, seria esperado que houvesse menos mortes no Brasil, que tem 2,7% da população mundial e 13% dos óbitos.
— Para mim ficou evidente que ela foi voz importante para essa concepção equivocada do presidente Bolsonaro, que conduziu o Brasil para essa tragédia econômica e social — declarou.
A médica disse entender a posição do parlamentar, mas disse não ser possível ter o número exato dos beneficiados pelo “tratamento precoce”.
— Esse dado não é possível de ser avaliado. Falavam-se em milhões de mortos no Brasil. Mas nós temos tido a vantagem de termos pacientes beneficiados. Eu mesma trato, e não só com cloroquina. Já tive mais de 450 casos tratados pela minha equipe. São tratamentos personalizados. Temos realmente eficácia comprovada — disse Nise.
Estudos científicos
Lembrando que o ponto a ser discutido na CPI não é a autonomia do médico, mas a formulação de políticas públicas a partir de evidências científicas de baixa qualidade ou insuficientes, Alessandro Vieira questionou Nise Yamaguchi acerca dos estudos mencionados por ela. O senador a desafiou a apresentar, entre a pilha de papeis levados pela médica à CPI, algum estudo que tenha sido passado por “revisão sistemática, com ou sem metanálise, qualificadas, feitas por instituições sérias, publicadas em revistas sérias”. A médica mencionou um estudo da Henry Ford Foundation, mas não onde foi publicado.
— É inaceitável um profissional de alta qualidade rejeitar os estudos técnicos de entidades qualificadas e tentar valorizar ou divulgar estudos que foram encerrados, como é o caso do estudo da Henry Ford, por exemplo. A senhora sabe que esse estudo foi descontinuado porque ele não gerou os resultados que a senhora está dizendo. A senhora tem consciência disso? — indagou Alessandro Vieira.
Ele também rebateu acusações contra os pesquisadores da Instituto de Medicina Tropical de Manaus e da Fiocruz-Manaus, que trabalharam em estudos que demonstraram ineficácia da hidroxicloroquina no tratamento à covid-19. O senador Omar Aziz, presidente da CPI, se somou ao desagravo. Médica sanitarista, a senadora Zenaide Maia (Pros-RN) considerou que Nise Yamaguchi prestou um desserviço, a dar falsas esperanças à população, lembrando que a vacinação de 75% dos cidadãos daria, essa sim, a esperada imunidade contra a covid-19.
O Governo do Estado decidiu prorrogar a restrição da locomoção noturna de pessoas das 21h às 5h, em toda a Bahia, até 8 de junho. Nos municípios localizados nas regiões da Chapada Diamantina, Oeste, Irecê, Jacobina, Sudoeste e Extremo-Sul, o toque de recolher vale das 20h às 5h. A prorrogação será publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) desta terça-feira (1º).
Os estabelecimentos comerciais que funcionem como restaurantes, bares e congêneres, localizados nessas seis regiões, deverão encerrar o atendimento presencial às 19h, permitidos os serviços de entrega em domicílio (delivery) de alimentação até as 24h.
Nos municípios integrantes das regiões de saúde em que a taxa de ocupação de leitos de UTI vier a se manter igual ou inferior a 75%, por cinco dias consecutivos, a restrição na locomoção noturna será válida das 22h às 5h.
Fica vedada, em todo o território baiano, a venda de bebida alcoólica em quaisquer estabelecimentos, inclusive por sistema de entrega em domicílio (delivery), no período das 18h de 4 de junho até as 5h de 7 de junho.
A comercialização de bebida alcoólica no fim de semana será liberada somente em municípios integrantes de regiões de saúde em que a taxa de ocupação de leitos de UTI vier a se manter igual ou inferior a 75%, por cinco dias consecutivos.
Região Metropolitana de Salvador
Em Camaçari, Candeias, Dias D’Ávila, Itaparica, Lauro de Freitas, Madre de Deus, Mata de São João, Pojuca, Salvador, São Francisco do Conde, São Sebastião do Passé, Simões Filho e Vera Cruz, a restrição de locomoção noturna ocorrerá das 20h às 5h, entre os dias 3 e 7 de junho. No dias 1º e 2, o toque de recolher será das 22h às 5h.
Ainda nesses municípios da Região Metropolitana de Salvador (RMS), a venda de bebida alcoólica fica proibida em quaisquer estabelecimentos, inclusive por delivery, das 20h de 4 de junho até as 5h de 7 de junho.
A circulação dos ferry boats será suspensa das 22h30 às 5h, no período de 1º de junho a 8 de junho, ficando vedado o funcionamento nos dias 5 e 6 de junho. As lanchinhas não devem circular das 22h30 às 5h, até 8 de junho, limitada a ocupação ao máximo de 50% da capacidade da embarcação nos dias 5 e 6 de junho.
De 4 de junho a 6 de junho, a circulação dos meios de transporte metropolitanos será suspensa das 20h30 às 5h. Também de 4 de junho a 6 de junho, os ferry boats e as lanchinhas não devem circular das 20h30 às 5h.
Aulas
As unidades de ensino públicas e particulares podem manter as atividades de forma semipresencial. Para que isso ocorra, é necessário que a taxa de ocupação de leitos de UTI Covid esteja abaixo de 75%, por cinco dias consecutivos, nas regiões de saúde.
Além disso, as atividades letivas devem ficar condicionadas à ocupação máxima de 50% da capacidade de cada sala de aula e ao atendimento dos protocolos sanitários estabelecidos.
Eventos e shows
Os eventos e atividades que envolvam aglomeração de pessoas continuam proibidos até 8 de junho, em todo o território baiano, independentemente do número de participantes, ainda que previamente autorizados. Segue suspensa ainda, até 8 de junho, a realização de shows, festas, públicas ou privadas, e afins, independentemente do número de participantes, além de atividades esportivas amadoras em todos os municípios baianos.
Os eventos exclusivamente científicos e profissionais podem ocorrer com público limitado a 50 pessoas. Já os atos religiosos litúrgicos ficam permitidos mediante a ocupação máxima de 25% da capacidade do local. O funcionamento das academias também permanece autorizado mediante a ocupação máxima de 50%.
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) disponibilizará mais 5,9 milhões de doses da vacina Oxford/AstraZeneca produzidas por ela ao Ministério da Saúde neste sábado (29). O quantitativo começará a ser distribuído aos estados hoje. O envio deve ocorrer pelos próximos dias.
As doses serão entregues ao centro de distribuição do Ministério, na cidade de Guarulhos (SP). O estado do Rio de Janeiro receberá diretamente seu lote, uma vez que a sede da unidade de fabricação da Fiocruz fica na capital fluminense.
Com essas 5,9 milhões, serão 46 milhões de doses de vacinas entregues pelo consórcio. A previsão é que até o início de julho a Fundação Oswaldo Cruz entregue mais 16 milhões de doses, totalizando 62 milhões.
O Plano Nacional de Operacionalização da Imunização Contra a Covid-19 foi atualizado, conforme anúncio do Ministério da Saúde de sexta-feira. Com o fim da imunização das pessoas com comorbidade e pessoas com deficiência, os será a vez dos profissionais da educação receberem as vacinas.
Pessoas com comorbidades acima de 18 anos e pessoas com idade igual ou superior a 56 anos receberão a primeira dose da vacina contra a Covid-19 neste sábado (29) em Ilhéus. Conforme a Secretaria Municipal de Saúde (Sesau), o serviço será ofertado das 8h às 13h, em pontos de drive-thru e nas unidades básicas de saúde.
Maiores de 18 anos com comorbidades serão vacinados nas unidades básicas de saúde. Já o público com idade igual ou superior a 56 anos receberá a primeira dose tanto nas unidades de saúde quanto nos pontos de drive-thru, montados na Avenida Soares Lopes, próximo ao Centro de Convenções, e na Praça São João Batista, no Pontal.
É importante a apresentação do CPF, cartão do SUS, carteira de vacinação e receita, laudo ou relatório médico que comprove a comorbidade.
Excepcionalmente no sábado, as salas de vacina funcionarão nas seguintes unidades:
– CAE III;
– PSF Conquista;
– UBS Joaquim Sampaio;
– UBS Euler Ázaro;
– UBS Banco da Vitória;
– UBS Posto Sarah Kubitscheck;
– PSF Nelson Costa;
– UBS Hernani Sá;
– PSF Nossa Senhora da Vitória;
– PSF Ilhéus II;
– UBS Olivença;
– PSF Salobrinho
Pontos de drive-thru (apenas para o público com idade igual ou superior a 56 anos):
– Avenida Soares Lopes – próximo ao Centro de Convenções
– Praça São João Batista, Pontal – ao lado da Igreja São João Batista