A professora de Ecologia, na Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), Talita Fontoura, está desenvolvendo pesquisa cujos resultados poderão responder se bromélias possuem ou não larvas do mosquito transmissor da dengue e da chikungunya. O trabalho será desenvolvido na região Sul da Bahia, em áreas com diferentes graus de antropização, entretanto, ela necessita de doações para que a pesquisa seja realizada. Para fazer as doações basta acessar o link: (https://www.instrumentl.com/campaigns/talitafontoura/).
A professora Talita Fontoura se especializou no estudo das bromélias. “Eu tenho estudado bromélias por mais de 15 anos e publiquei artigos abordando a descoberta de novas espécies; a organização delas nos ecossistemas brasileiros; como animais consomem os frutos dessas plantas; e como ocorre a distribuição geográfica das bromélias ao longo da Mata Atlântica brasileira,”.
Ela informa que as bromélias são plantas fascinantes, nativas da América do Sul e da América Central e possuem adaptações curiosas para poderem sobreviver em condições ambientais extremas. Algumas vivem sobre o solo e outras preferem viver apoiadas outras plantas, são as epífitas. Muitas espécies possuem suas folhas formando uma estrutura bem característica chamada de “tanque” que é útil para capturar a água da chuva e nutrientes. Além da água da chuva, muitas espécies de sapos, caranguejos, salamandras e insetos vivem no interior do “tanque” formado pelas folhas das bromélias.
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