A jovem Saionara Melo Dias, de 23 anos, está internada há aproximadamente 1 mês no Hospital São José com um quadro que aponta um tipo raro de linfoma. Segundo informações dos familiares, o linfoma evoluiu rapidamente e ela precisa ser removida para o Hospital Aristides Maltez, em Salvador, que é o único centro de referência para o tratamento deste tipo da doença.
Os familiares também informaram que a remoção para Salvador já foi solicitada, mas até o momento ainda estão aguardando a liberação pelo SUREM (Sistema de Regulação de Urgência e Emergência) da Bahia.
Através desta matéria, solicitamos que as autoridades ilheenses se manifestem para agilizar os trâmites que podem salvar a vida de Saionara. Quem puder ajudar, pode entrar em contato a partir dos telefones (73) 98851-5779 Edleia ou 73-99998-2028 (Hermano).
A Secretaria de Saúde (Sesau) de Ilhéus informa que os pacientes atendidos por oftalmologistas e dentistas na Feira Cidadã, realizada em outubro de 2019, habilitados para o recebimento de óculos e próteses dentárias, deverão comparecer no próximo sábado (18), a partir das 8h, ao Centro de Especialidades Odontológicas (CEO), localizado na Proa, bairro São Francisco, zona sul da cidade. É importante a apresentação do documento original.
A Feira Cidadã é uma iniciativa do Governo do Estado, em parceria com a Prefeitura de Ilhéus e com apoio das Voluntárias Sociais da Bahia, que ofertou diversos serviços sociais e de saúde à população local e das cidades circunvizinhas, durante quatro dias de permanência no Centro de Convenções Luís Eduardo Magalhães.
O prefeito de Itacaré, Antônio de Anízio, presidente do Consórcio de Desenvolvimento Sustentável Litoral Sul (CDS-LS), assinará na manhã desta quinta-feira, às 10 horas da manhã, na Câmara de Vereadores, o contrato e a ordem de serviço para a reforma, cobertura e reestruturação do mercado municipal, a feira livre de Itacaré. A obra faz parte de um convênio no valor de R$ 708.655,94 firmado com o Governo do Estado da Bahia, através da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR) e Companhia de Ações Regionais (CAR), que prevê a conclusão dos boxes, cobertura, piso, canteiros, estacionamento e diversas outras melhorias que transformarão a feira de Itacaré numa referência regional.
O prefeito de Itacaré, Antônio de Anízio destaca a importância da reestruturação e reforma da feira, que será um marco na história da cidade e vai garantir um espaço muito melhor para os feirantes. Além disso, ele explicou que a nova feira vai atrair muito mais consumidores, melhorando ainda mais a qualidade dos produtos e movimentando a economia da cidade. As obras deverão ser iniciadas já nos próximos dias para que em muito breve a comunidade de Itacaré possa comemorar mais essa vitória.
A obra está sendo comemorada por toda a comunidade que aponta a nova feira não somente como um espaço melhor para a aquisição dos produtos, como também poderá ser um novo centro comercial de Itacaré. Feirante e representante da Associação do Assentamento Pancada Grande, o agricultor familiar José Ferreira Bubu, explicou que a nova feira vai garantir um movimento maior na economia da cidade, atraindo mais consumidores e possibilitando condições muito mais dignas para os comerciantes. Já os consumidores terão a oportunidade de dispor de uma feira muito mais bonita, com mais conforto e com alimentos muito mais saudáveis e bem conservados.
Criado pelo Ministério da Saúde e oferecido pela Secretaria de Saúde em Ilhéus, o Programa “Melhor em Casa” dispõe de tratamentos no domicílio do paciente e com a mesma segurança de um hospital. O tratamento é uma forma de evitar a internação hospitalar e promover uma alta precoce ao paciente de maneira mais confortável e humanizada.
Médicos, enfermeiras, técnicas em enfermagem, fisioterapeutas, nutricionista, psicóloga, assistente social e motoristas integram duas equipes do programa em Ilhéus. Em campo, acompanham desde bebês a idosos extremos em finitude de vida, atuam em variadas patologias, infecções, pós-operatórios de cirurgias ortopédicas e abdominais e tratamentos para quadros respiratórios crônicos.
Em dezembro último, a equipe responsável levou atendimento domiciliar a alguns pacientes moradores do Parque Infantil, região da zona norte da cidade. Chegaram na casa do aposentado Eduardo Mendonça, de 75 anos. Com dificuldades para andar, o idoso possui um quadro crônico de artrose nas duas pernas. Após ser atendido, o alívio. “Agora consigo andar. Em breve, estarei andando normalmente”, disse, mais confiante, o idoso.
Outro paciente, Ricardo Sena, de 26 anos, foi atendido em casa. No ano passado, o jovem sofreu um acidente automobilístico em Vitória do Espírito Santo (ES), após ter consumido álcool excessivamente. Acometido de um poli trauma, esteve em coma por 30 dias. “Ricardo já consegue falar, sentar e já verbalizar com mais precisão”, relatou a coordenadora do Programa, Jaziane Almeida Valansuela Portela.
Cuidados compartilhados – Para além das metas do Governo Municipal na promoção da desospitalização como uma nova forma de tratar o paciente, a assistência domiciliar prevê, segundo os profissionais que atuam no programa, levar, principalmente, cuidados compartilhados, ou seja, familiar e paciente, junto as equipes de saúde, fazem parte do conjunto de decisões para o sucesso do tratamento.
A Prefeitura de Ilhéus, por intermédio da Secretaria de Saúde, abriu nesta segunda (13), Processo Seletivo Simplificado de caráter emergencial. Segundo edital publicado, a seleção visa preenchimento de 30 (trinta) vagas imediatas, para contratação por tempo determinado de Agente de Combate às Endemias.
A taxa de inscrição será gratuita e as inscrições ficarão abertas, exclusivamente via Internet entre os dias 14 e 17 de janeiro. O link para a inscrição edital.
A contratação é pelo prazo de um ano, com salário de R$ 1.250,00, mais Vale Transporte, e o candidato tem que ter a idade mínima de 18 anos completos e idade máxima de 50 anos.
O Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento determinou que a cervejaria Backer retire de circulação todas as suas cervejas e chopps produzidos desde outubro do ano passado até a presente data. A suspensão da venda se manterá até que fique assegurado que os outros produtos da Backer não estão contaminados. “A medida é para preservar a saúde dos consumidores”, disse o ministério, em nota.
Na semana passada, exames laboratoriais realizados pela Polícia Civil de Minas Gerais identificaram a presença da substância dietilenoglicol em amostras de ao menos dois lotes da cerveja Belorizontina, produzida pela Backer. Uma pessoa morreu e pelo menos dez pessoas foram intoxicadas após consumirem a cerveja.
Segundo a própria empresa, o dietilenoglicol não faz parte do processo de produção de suas cervejas. De acordo com o ministério, em nota, não existem evidências laboratoriais de presença da substância em outros produtos da Backer. “Estes produtos estão sendo analisados e, caso existam resultados positivos, novas medidas serão adotadas”, acrescentou o ministério.
A cervejaria foi interditada pelo ministério e 139 mil litros de cerveja e 8,4 mil litros de chope já tinham sido apreendidos. Hoje (13), a Polícia Civil informou que um terceiro lote da Belorizontina também está contaminado . Também foram encontrados vestígios das duas substâncias tóxicas nos equipamentos de resfriamento usados na produção da cerveja.
A Secretaria de Saúde de Minas Gerais registrou mais dois casos da síndrome nefroneural que vem alarmando a população mineira. Em nota, a pasta informou que já chega a dez o número de casos suspeitos notificados desde 30 dezembro. Um dos pacientes internados morreu nesta terça-feira (7), em Juiz de Fora, a cerca de 260 quilômetros da capital, Belo Horizonte. Os outros nove continuam em tratamento. Até o fim da tarde de ontem (10), a pasta divulgava oito casos, incluindo uma morte.
Todos os pacientes chegaram a hospitais de Belo Horizonte, região metropolitana e de Juiz de Fora com sintomas semelhantes: insuficiência renal aguda de evolução rápida (ou seja, que levou a pessoa a ser internada em até 72 horas após o surgimento dos primeiros sintomas) e alterações neurológicas centrais e periféricas que podem ter provocado paralisia facial, borramento visual ou perda da visão, alteração sensório ou paralisia, entre outros sintomas. Exames acusaram a presença da substância dietilenoglicol no sangue de ao menos três pacientes internados.
Polícia Civil mineira analisa amostras recolhidas de cervejaria
A Polícia Civil de Minas Gerais informou hoje (12) que os peritos do Instituto de Criminalística trabalharam durante todo o dia de ontem (11) na análise de amostras de cerveja recolhidos na cervejaria Backer na última quinta-feira (9). Os laudos ficarão prontos nos próximos dias.
As autoridades suspeitam de que lotes de cervejas produzidas pela fábrica mineira podem ter sido contaminadas pela substância dietilenoglicol e intoxicado consumidores. Já chega a dez o número de casos suspeitos da síndrome nefroneural, notificados desde 30 dezembro.
Exames acusaram a presença da substância dietilenoglicol no sangue de ao menos três pacientes internados. Uma pessoa morreu, no dia 7 de janeiro, em Juiz de Fora (MG), e os outros nove continuam em tratamento.
Tóxico, o dietilenoglicol costuma ser usado em sistemas de refrigeração devido a suas propriedades anticongelantes. Exames realizados pelo Instituto de Criminalística comprovaram a presença da substância em amostras da cerveja pilsen Belorizontina, da Backer (lotes L1-1348 e L2-1348), que foram recolhidas nas residências de pacientes internados.
Embora o dietilenoglicol possa ser usado também no processo de refrigeração de cervejas, a Backer garante que não o utiliza em nenhuma etapa do processo de fabricação de seus produtos. A Polícia Civil não descarta nenhuma possibilidade de investigação, inclusive sabotagem.
De acordo com a polícia, um supervisor da empresa registrou boletim de ocorrência por crime de ameaça, em 19 de dezembro de 2019, após um funcionário ter sido demitido, mas a pessoa não voltou à delegacia para dar continuidade à ação penal.
O número de grávidas com HIV no Brasil vem crescendo desde 2008, de acordo com os últimos dados do Boletim Epidemiológico de HIV/Aids divulgados pelo Ministério da Saúde. Em 2008, foram registradas 6,7 mil gestantes com HIV, o que representava 2,1 casos para cada 1 mil nascidos vivos. Em 2018, esse número passou para 8,6 mil, o equivalente a 2,9 casos a cada 1 mil pessoas.
Enquanto o número de casos notificados de aids, que é a síndrome causada por este vírus, cai entre a população em geral, desde 2014, em todo o Brasil, o número de gestantes com HIV aumentou quase 37% nos últimos dez anos.
De acordo com o diretor do Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis, da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Gerson Fernando Pereira, essa diferença se deve ao aumento das notificações, mas também aos avanços no tratamento da síndrome.
“A aids, no passado, tinha uma mortalidade alta. Hoje, a pessoa infectada tem a mesma sobrevida de uma pessoa não infectada, desde que tome o medicamento. Mulheres que tomam o medicamento podem ter crianças por parto normal. Elas têm estímulo para engravidar.”
Hoje, em todo o país, todas as mulheres grávidas atendidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) devem, obrigatoriamente, fazer o teste de HIV. Os casos positivos devem ser notificados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan).
Mudanças no atendimento
Com a obrigatoriedade do teste, muitas mulheres só descobrem o HIV quando engravidam. Foi assim com Aninha*, em 1992. “Não havia quase nada para mulheres na época, não tinha uma política específica para nós. Muito sobre o HIV era voltado para gays, mulheres trans, etc. As mulheres que descobriam ficavam isoladas, poucas pessoas falavam que estavam passando pela mesma situação.”
Quando engravidou, na década de 1990, Aninha passou por uma série de dificuldades para ter o filho. “Foi bem difícil, porque tinha pouca informação, eu não sabia se teria um bebê saudável.” Ela contou que recebeu do médico que a acompanhava no pré-natal, uma carta com a indicação de que o parto deveria ser feito por cesariana.
“Passei por algumas unidades hospitalares enquanto estava tendo contrações. Quando eu entregava a carta, as pessoas diziam que não estava ainda no momento de ter o bebê e me mandavam voltar para casa. Fui a quatro lugares e recebi a mesma resposta. Percebi o preconceito”, disse.
Ela acabou tendo o filho de parto normal. Como tomava a medicaçãocontra a Aids e fazia o devido acompanhamento, o filho não foi infectado pelo vírus HIV.
Hoje, mais de 20 ano depois, o cenário está diferente e, ainda que seja preciso melhorar, mais pessoas estão fazendo o teste de HIV e mais pessoas estão recebendo o tratamento.
Natália*, por exemplo, é soropositiva e tem duas filhas, uma de 4 anos e outra de 2 anos. “Eu já sabia do diagnóstico e já fazia tudo direitinho. Quando tive minhas filhas, recebi leite, tudo pelo hospital”, disse.
Ela brinca que tem mestrado e doutorado em partos. “Eu tive duas experiências. A mais velha foi por parto normal. A mais nova foi por cesariana, porque a bolsa já havia estourado há algumas horas. Assim que entrei no centro cirúrgico, tive que fazer cesárea, mas [dependendo apenas do HIV] poderia ter sido normal também”.
Certificação
A prova de que o país avançou no atendimento às gestantes é a redução da chamada transmissão vertical, quando o HIV é passado da mãe para o filho na gestação, no parto ou durante a amamentação. A taxa caiu de 3,6 casos a cada 100 mil habitantes, em 2008, para 1,9 mil casos, em 2018, o que corresponde a uma queda de 47,2%.
Três municípios brasileiros receberam a Certificação de Eliminação da Transmissão Vertical de HIV. No Paraná, Curitiba e Umuarama receberam a certificação em 2017 e 2019, respectivamente, e, mais recentemente, São Paulo. A capital paulista, com 12,1 milhões de habitantes, é a cidade com maior população no mundo a receber tal título, segundo o Ministério da Saúde.
No Rio de Janeiro, o Hospital Universitário Gaffrée e Guinle, vinculado à Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), é referência no atendimento a gestantes com HIV. “Desde 2008 não nasce nenhum bebê com HIV aqui. A maternidade é a melhor maternidade pública do Rio de Janeiro”, ressaltou o diretor do hospital, Fernando Ferry.
Para Ferry, o aumento de notificações entre grávidas deve-se principalmente à obrigatoriedade do exame. “Muita gente hoje vive com HIV e não sabe. Com tratamentos mais eficazes e com menos efeitos colaterais, a geração mais nova não tem medo da aids.”
Ele defende, no entanto, que a síndrome merece atenção e que é necessário educar a população. “Existe um tabu de que é errado, que é feio, é pecado e, por isso, não se discute sexualidade. Isso deveria ser ensinado nas escolas, de forma técnica por professores preparados e capacitados”, disse.
Ações nacionais
Os dados do Ministério da Saúde mostram que há ainda grupos mais vulneráveis que outros à síndrome. Em 2018, cerca de 56% dos casos de aids foram registrados entre pessoas negras e, cerca de 60%, entre aqueles com até o ensino médio completo.
“O Brasil tem uma epidemia concentrada de aids/HIV. O que quer dizer que 0,4% da população tem HIV”, diz Pereira, que ressalta que as populações mais vulneráveis à infecção são homens que fazem sexo com homens, mulheres trabalhadoras sexuais, pessoas transsexuais e usuários de drogas.
De acordo com Pereira, a estimativa é que 86% das pessoas infectadas estejam diagnosticadas e 78% estejam em tratamento. A meta é elevar ambas proporções para 90%.
O ministério trabalha também com distribuição gratuita e com campanhas para incentivar o uso de preservativos nas relações sexuais, que são a principal via de transmissão do vírus HIV.
A pasta pretende ainda zerar os casos de transmissão vertical e, para isso, em parceria com estados e municípios, incentiva a formação de pessoal para a realização adequada do pré-natal.
*As entrevistadas pediram para não se identificar- Agência Brasil.
Na manhã desta segunda-feira (6), o médico cirurgião Marcelo Sampaio, que realizou a operação, informou que o governador passou a noite bem e segue sob cuidados médicos no hospital. “O governador Rui Costa teve um diagnóstico de ginecomastia, que é a presença de mama em homens, patologia absolutamente benigna. A razão da cirurgia foi desconforto. Rui sentia dores em uma das mamas, quando tocava o local ou quando tinha algum contato físico em suas aparições públicas. Volto a frisar que a patologia é benigna e não existe a preocupação do câncer”, explicou.
O cirurgião também falou sobre a recuperação do governador. “A cirurgia transcorreu muito bem. O governador passou uma noite tranquila e está em plena recuperação, com uma evolução normal e esperada para a cirurgia que fez”, revelou o médico Marcelo Sampaio.
A cirurgia
O procedimento realizado no domingo foi necessário para retirada de um nódulo mamário e ginecomastia, identificados durante investigação no mês de dezembro passado. Embora não houvesse qualquer indicação de malignidade, os médicos optaram pela retirada bilateral das duas glândulas mamárias, procedimento que ocorreu com normalidade.
A identificação precoce de doenças aumenta as chances de um tratamento eficaz. Para tanto, devem ser realizados exames de rotina, bem como a busca imediata do diagnóstico médico após a identificação de qualquer desconforto ou alteração no organismo, sobretudo a partir dos 50 anos. Embora raro, homens também podem ter câncer de mama, que não foi o caso do governador. Para cada 100 mulheres diagnosticadas com câncer de mama, há 1 homem com o mesmo diagnóstico.
A Bahia Pesca concluiu mais uma rodada de análise dos pescados coletados nas cidades baianas atingidas pela mancha de óleo que afeta o Nordeste. Realizado pelo Laboratório de Estudos do Petróleo (Lepetro), da Universidade Federal da Bahia (Ufba), o estudo indica que 99% dos animais avaliados não estão contaminados com hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (HPA) em níveis acima dos adotados pela Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa) como seguros. Os resultados já foram enviados para as agências de vigilância sanitária, que têm competência para se manifestar sobre a segurança do consumo.
Foram analisadas 71 amostras, a exemplo de ostras, caranguejos, siris e pescados, entre os dias entre 24 de outubro e 20 de novembro. As coletas ocorreram em Conde, Jandaíra, Entre Rios, Salvador, Itaparica, Vera Cruz, Camaçari, Belmonte, Porto Seguro, Taperoá, Nilo Peçanha, Canavieiras, Ilhéus, Itacaré, Maraú, Cairu, Valença, Jaguaribe, Igrapiúna, Ituberá, Camamu, Caravelas, Alcobaça, Prado e Santa Cruz Cabrália.
Das 71 amostras, apenas uma apresentou índice de contaminação acima do estabelecido pela Anvisa como seguro. “Uma amostra de camarão coletada em Cairu possui 31 mcg/kg (microgramas por quilo) de HPA carcinogênico. O índice considerado seguro pela Anvisa é de 18 mcg/kg”, explica o técnico da Bahia Pesca Brunno Falcão. “Vale ressaltar que outras 14 amostras de camarão recolhidas no litoral baiano não apresentaram qualquer resultado preocupante”, acrescentam.
Uma nova rodada de coleta e análise será realizada pela Bahia Pesca em fevereiro. O parecer técnico com os resultados está disponível no site da empresa, que vinculada à Secretaria de Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura (Seagri).