Dois homens foram presos, na manhã desta terça-feira (23), durante a Operação Lilica, deflagrada em Pau Brasil, com o objetivo de elucidar o homicídio e a ocultação do cadáver Cleiciele Silva Santos, conhecida como Nega Lica.
As diligências foram realizadas pelas equipes das Delegacias Territoriais de Pau Brasil e Camacã, além da 6ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin/Itabuna) e policiais militares.
O delegado Evy Paternostro, coordenador da Coorpin/Itabuna, relatou que os dois homens eram investigados por envolvimento no caso e estavam com as prisões decretadas. “Ambos confessaram a participação no crime e um deles alegou que o mandante foi um traficante daquela região”, disse Paternostro.
A motivação do homicídio está sendo apurada. Os policiais realizaram buscas nos locais onde os suspeitos apontaram ter enterrado a vítima, mas o corpo não foi localizado.
A Prefeitura de Ilhéus, por meio da secretaria de Infraestrutura e Defesa Civil, notificou a Empresa Baiana de Águas S.A. (Embasa) para reparos em diversas ruas que contaram com intervenções para a execução de serviços da concessionária. As notificações têm sido realizadas periodicamente pelo município junto à empresa.
Na última notificação realizada, a Prefeitura solicita que a Embasa reponha o pavimento CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado Quente) que foi retirado pela empresa em ruas como a Felicidade, no Teotônio Viela; Rua Esperanto Perolato (antiga rua do cano), na Esperança; Osvaldo Cruz, na Cidade Nova; Av. Governador Roberto Santos, na Esperança; e na BA 001, Rodovia Pontal-Olivença.
“Importante salientar que o pavimento existente nas respectivas ruas foi recém executado”, informa o gerente operacional da Seinfra, Gunnar Rios, acrescentando ainda que ao invés do CBUQ, a Embasa aplicou, em algumas ruas, asfalto frio, e, em outras, sequer foi aplicado asfalto, ficando “fraturadas” por paralelepípedos. “Esse tipo de material tem a sua durabilidade inferior ao CBUQ. Informei sobre a necessidade, em caráter emergencial, para ser realizada a reposição do pavimento então existente, a fim de que não sejam ocasionadas patologias”, detalhou.
Outras notificações – Nos comunicados pregressos enviados à Embasa, o município de Ilhéus tem reiteradamente solicitado resolutividades quanto à esgotos a céu aberto, bem como esgoto saindo da rede coletora e derramando nas ruas, em diversos pontos da cidade, além de diversas tampas dos poços de visita (PVs) que se encontram quebradas.
Apesar de ser uma das Câmaras mais antigas do Brasil, até 2021 o poder legislativo de Ilhéus não conta com um Código de Ética. Tal lacuna pode ser preenchida nesta terça-feira (23), quando um projeto inédito será votado pelos parlamentares ilheenses, durante sessão parlamentar, a partir das 16h.
O projeto de Resolução 015/2021, de autoria do vereador Vinícius Alcântara (PV), visa estabelecer regras e normas de decoro parlamentar, bem como os procedimentos disciplinares e penalidades em caso de descumprimento. Ou seja, a Resolução visa estabelecer normas claras de como os vereadores devem se comportar, reger seus atos e exatamente quais são os limites que ferem a moralidade pública.
Entre os principais pontos, estão a proibição de contratar com a administração pública, bem como os seus familiares e acumular cargos comissionados, proibição expressa e rigorosa da prática de nepotismo, a proibição de negociar com o suplente para que o mesmo assuma o cargo mediante vantagens e constituir moradia em outro domicílio. “Vemos situações bizarras pelo Brasil em que prefeitos, vereadores e secretários moram em locais diferentes de onde exercem seus cargos, uma incompatibilidade no mínimo moral”, destacou Vinícius.
O Código também detalha minuciosamente os procedimentos que devem ser adotados pela Comissão de Ética, assim como os prazos e prerrogativas da defesa em situações de acusações. Para o vereador, Ilhéus já viveu momentos tensos quando houve a cassação do vereador Luca Lima por quebra de Decoro, em agosto deste ano, e o Código seria um norte tanto para os vereadores quanto para os defensores, “quanto mais as regras são claras, os caminhos ficam mais cristalinos”, justificou o edil.
A maior inovação é o Sistema de acompanhamento de informações do mandato, ou seja, se aprovado será obrigatório que a Câmara demonstre a produção legislativa de cada parlamentar, a quantidade de atividades, de proposições, de discursos, como votou em cada matéria de voto aberto, ou seja, a casa tem de expor de forma pública e acessível tudo que o parlamentar faz durante o período que ocupa o cargo eletivo. “Hoje em dia cada vereador publica suas atividades ou não, tem redes sociais ou não, sendo difícil do eleitor saber a métrica exata de produção legislativa e política dos vereadores de Ilhéus.
Se aprovado o Código de Ética, o maior ganhador será o povo de Ilhéus”, explica Vinícius Alcântara. A população ganha em transparência, democracia só se faz com transparência”, finalizou Vinícius Alcântara.
A sessão é semipresencial, o público pode acompanhar no plenário, como acompanhar via transmissão no canal do Youtube da Câmara de Ilhéus. A íntegra do Projeto 015/2021 protocolado em abril está disponível em https://bityli.com/nTguPM
A secretaria de Educação da Prefeitura de Ilhéus promove de 23 a 25 de novembro o Seminário de Diversidade e Inclusão com o tema “Diálogos por uma escola de Todes para cada um”, com transmissão pelo canal da Seduc, no Youtube.
O objetivo é ressignificar debates, experiências, alternativas pedagógicas e metodológicas acerca do processo ensino e aprendizagem, problematização da diferença e da diversidade. A proposta é fomentar uma educação inclusiva na Rede Municipal, que considera a temática de fundamental relevância para o campo da Educação. As inscrições estão abertas e podem ser feitas por meio do link https://doity.com.br/seminario-diversidade-e-inclusao .
A Prefeitura de Itacaré, através das secretarias de Saúde e Desenvolvimento Social, vem realizando uma série de atividades informativas e de atendimento para as gestantes do município, principalmente da zona rural. O objetivo é oferecer às gestantes um acompanhamento adequado, além de informações e treinamentos para que tenham uma gestação segura e bem orientada, um pós-parto adequado e que possam cuidar de seu bebê recém-nascido com facilidade e tranquilidade.
Nesta segunda-feira as ações foram realizadas no Posto de Saúde Familiar Lia Nascimento, na região rural do Pau Grande. De acordo com o secretário municipal de Saúde, Ricardo Lins, esse trabalho vai continuar nas mais diversas unidades de Saúde de Itacaré, contando com o apoio de profissionais das áreas de saúde e assistência social que estão esclarecendo todas as dúvidas das gestantes e ajudando a ter uma saúde melhor para elas e para os bebês.
O prefeito de Itacaré, Antônio de Anízio falou da importância desse trabalho que vem sendo desenvolvido nas unidades de saúde para o acompanhamento às mulheres do município. E acrescentou que essas ações de acolhimento, orientação e atendimento de saúde também vêm sendo feitas com os homens, com a realização de exames de ultrassonografia da próstata, coleta de PSA, triagem de hepatites virais, HIV/Aids, e sífilis, além do atendimento de consultas médicas clínicas e odontológicas.
Para os homens está sendo desenvolvida a campanha Novembro Azul, promovida pela Prefeitura de Itacaré, através da Secretaria de Saúde, que vem realizando atendimentos e exames para homens de todo o município, da sede e da zona rural. No último sábado foi desenvolvida a campanha no Posto de Saúde Maria de Lourdes, no distrito de Taboquinhas, realizando o atendimento de centenas de pessoas. E no próximo sábado, dia 27, será a vez do atendimento no Posto de Saúde do centro de Itacaré, a partir das 8 horas da manhã.
O presidente Jair Bolsonaro sancionou o projeto de lei que reprime a prática de atos atentatórios à dignidade da vítima e de testemunha durante o julgamento. A nova lei foi publicada no Diário Oficial da União de hoje (23).
A Lei nº 14.245 possibilita, também, o aumento da pena no crime de coação quando praticado durante o processo. O aumento pode variar de um terço da pena até a metade, caso o processo envolva crime contra a dignidade sexual.
De acordo com a Secretaria-Geral da Presidência da República, a iniciativa pela criação desta lei surgiu após o caso da influenciadora digital Mariana Ferrer, que foi alvo de ofensas e humilhações por parte do advogado do acusado durante audiência judicial, em que afirmava ter sido vítima de violência sexual.
“De acordo com a justificativa do projeto, casos como o de Mariana Ferrer podem fazer com que outras vítimas sejam desestimuladas a denunciar agressores por receio de não encontrarem o apoio necessário quando do julgamento”, justificou, em nota, a secretaria.
A nova lei estabelece o dever a todos os envolvidos nos julgamentos processuais no sentido de assegurar a integridade física e psicológica das vítimas de violência sexual, bem como das testemunhas durante as audiências.
Além disso, institui a responsabilização civil, penal e administrativa nos casos em que houver “desrespeito dos direitos da parte denunciante”. Para tanto, confere, ao juiz, a “atribuição de zelar pelo cumprimento da medida”.
Entre as ações previstas pela nova legislação está a de que, nas fases de instrução e julgamento do processo, ficam vedadas a manifestação sobre “circunstâncias ou elementos alheios aos fatos objeto de apuração nos autos, bem como a utilização de linguagem, de informações ou de material que ofendam a dignidade da vítima ou de testemunhas”.
Após a reeleição do ditador da Nicarágua, Daniel Ortega, em um pleito de fachada, o ex-presidente do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva (PT) comparou a permanência no poder do latino-americano com a da primeira-ministra da Alemanha, Angela Merkel, que completou 16 anos à frente do país europeu.
“Por que Angela Merkel pode ficar 16 anos no poder e Daniel Ortega não? Por que o Felipe González [primeiro-ministro da Espanha entre 1982 e 1996] pode ficar 14 anos no poder? Qual é a lógica?”, questionou o petista em entrevista ao jornal espanhol El País.
Lula respondia à pergunta feita pelas jornalistas sobre a situação na Nicarágua. No início do mês, Ortega, 75, ganhou a eleição em que disputou o quarto mandato consecutivo. Ao lado da mulher, Rosario Murillo, sua vice, ele concorreu com cinco outros candidatos —todos parte do teatro, já que são aliados do governo.
O ex-presidente começou dizendo que “todo político que começa a se achar imprescindível ou insubstituível começa a virar um pequeno ditador”. “Por isso sou favorável à alternância de poder. Eu posso ser contra, mas eu não posso ficar interferindo nas decisões de um povo. Nós temos que defender a autodeterminação dos povos.”
Depois, no entanto, fez a comparação com os líderes europeus. As jornalistas, então, rebateram que os dois permaneceram no poder sem encarcerar opositores —nos meses que antecederam a eleição, o regime de Ortega prendeu sete candidatos de oposição, acusados de lavagem de dinheiro e traição à pátria.
Ao responder, o petista relativizou o regime e lembrou do seu tempo detido. “Eu não posso julgar o que aconteceu na Nicarágua. No Brasil, eu fui preso, eu era considerado Presidente da República eleito e fui preso. Fiquei 580 dias na cadeia para que Bolsonaro fosse eleito”, afirmou. “Eu não sei o que as pessoas fizeram para ser presas. […] Se o Daniel Ortega prendeu a oposição para não disputar a eleição como fizeram no Brasil contra mim, ele está totalmente errado.”
A relativização de Lula ao regime de Ortega vai na linha da posição do seu partido, que publicou nota celebrando a reeleição do ditador nicaraguense. No texto assinado por Romenio Pereira, secretário de Relações Internacionais, a legenda classifica o pleito como “uma grande manifestação popular e democrática” e diz que o resultado confirma “o apoio da população a um projeto político que tem como principal objetivo a construção de um país socialmente justo e igualitário”.
Outro regime abordado na entrevista foi o de Cuba, que coibiu no último dia 15 manifestações de opositores, ao proibir a realização dos atos e colocar militares nas ruas para garantir que permanecessem vazias. Os protestos dariam sequência aos atos de julho, quando milhares foram às ruas contra a ditadura comunista, motivados pelos cortes de luz, a perseguição a dissidentes e a falta de alimentos e remédios.
O petista defendeu que não apenas na ilha caribenha manifestações são proibidas e que no mundo inteiro a polícia é violenta. “Agora, é muito engraçado porque a gente reclama de uma decisão que evitou protesto em Cuba e a gente não reclama que os cubanos estavam preparados para dar vacina e não tinha seringa, e os americanos não permitiram que entrasse vacina em Cuba.”
O regime cubano alegou, desde o início da crise sanitária, enfrentar dificuldade para adquirir insumos médicos em razão do embargo americano ao país.
As jornalistas rebateram que é possível condenar o bloqueio e pedir a liberdade de opositores. Para Lula, no entanto, o problema da democracia em Cuba não será resolvido “instigando os opositores a criar problema para o governo”, mas sim encerrando o embargo.
Durante a entrevista, o petista, provável candidato à Presidência nas eleições de 2022, também aproveitou para exaltar seus anos no poder e criticar a gestão do rival Jair Bolsonaro, que chamou de mentiroso.
“Quando deixei a Presidência em 2010, o Brasil estava numa situação internacional e numa situação interna de crescimento econômico, de respeitabilidade muito grande”, disse. “O que estamos vendo hoje é que o Brasil está quebrado.”
Lula ressaltou os números de desempregados (13,7 milhões) e de pessoas com fome (que chegou a 19 milhões durante a pandemia).
Para ele, a eleição de Bolsonaro fez parte de um momento de “anomalia na política mundial”. “O eleitor brasileiro votou no Bolsonaro pelas mesmas razões que o americano votou no [Donald] Trump. Foi um momento de desajuste emocional de uma parte da humanidade.”
Disparou ainda contra o ex-juiz e ex-ministro Sergio Moro, também virtual candidato à Presidência no próximo ano. “O juiz Moro e procuradores tinham formado uma quadrilha política e econômica para destruir a mim e ao meu partido”, afirmou sobre as investigações da Operação Lava Jato.
Lula está desde a semana passada em viagem pela Europa. Ele foi recebido por líderes como o presidente francês, Emmanuel Macron, o premiê espanhol, Pedro Sánchez, e discursou no Parlamento Europeu. Macron é desafeto de Bolsonaro, com quem tem atritos desde 2019.
Uma nova pesquisa sobre a eleição presidencial de 2022, feita pelo instituto Paraná Pesquisas e divulgada nesta segunda-feira (22), aponta que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera a disputa pelo Palácio do Planalto.
Também mostra que o Sergio Moro (Podemos), ex-Ministro da Justiça, se consolidou como terceiro colocado. O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) é o segundo colocado.
A pesquisa foi realizada com 2.020 eleitores em 164 municípios, entre os dias 16 e 19 de novembro de 2021. A margem de erro em todos cenários é de 2% para mais ou para menos.
Confira os cenários:
1º cenário
O primeiro cenário pesquisado é com a presença de João Doria como candidato do PSDB:
Lula (PT) – 34,9%
Bolsonaro (Sem partido) – 29,2%
Sérgio Moro (Podemos) – 10,7%
Ciro Gomes (PDT) – 6,1%
João Doria (PSDB) – 3,1%
Mandetta (DEM) – 1,2%
Simone Tebet (MDB) – 0,6%
Alessandro Vieira (Cidadania) – 0,4%
Rodrigo Pacheco (PSD) – 0,4%
Brancos – 9,9%
Não sabem – 3,5%
2º cenário
Com Eduardo leite no lugar de Doria, os resultados são parecidos. As mudanças que ocorrem estão dentro da margem de erro da pesquisa (2%).
Lula (PT) – 35,1%
Bolsonaro (Sem partido) – 29,8%
Sérgio Moro (Podemos) – 11%
Ciro Gomes (PDT) – 6,1%
Eduardo Leite (PSDB) – 1,6
Mandetta (DEM) – 1,4%
Simone Tebet (MDB) – 0,5%
Alessandro Vieira (Cidadania) – 0,4%
Rodrigo Pacheco (PSD) – 0,3%
Brancos – 10,2%
Não sabem – 3,4%
3º cenário
Em um cenário mais simplificado, com menos candidatos na disputa, os números são parecidos.
Lula (PT) – 35,5%
Bolsonaro (Sem partido) – 29,6%
Sérgio Moro (Podemos) – 11,2%
Ciro Gomes (PDT) – 6,6%
João Doria (PSDB) – 3,4%
4º cenário
Em outro cenário simplificado, mas com Eduardo Leite como representante do PSDB, os números também são parecidos.
Lula (PT) – 35,8%
Bolsonaro (Sem partido) – 30,1%
Sérgio Moro (Podemos) – 11,7%
Ciro Gomes (PDT) – 6,6%
João Doria (PSDB) – 1,7%
2º turno
O Instituto Paraná Pesquisas fez duas simulações de 2º turno.
Lula 42% x Jair Bolsonaro 35%
Lula 40% x Sergio Moro 29%
Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 172 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,01%) e 252 recuperados (+0,02%). O boletim epidemiológico desta segunda-feira (22) também registra 11 óbitos. Dos 1.255.653 casos confirmados desde o início da pandemia, 1.225.692 já são considerados recuperados, 2.720 encontram-se ativos e 27.241 tiveram óbito confirmado. Os dados ainda podem sofrer alterações devido à instabilidade do sistema do Ministério da Saúde. A base ministerial tem, eventualmente, disponibilizado informações inconsistentes ou incompletas.
O boletim epidemiológico contabiliza ainda 1.614.043casos descartados e 250.117 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta segunda-feira. Na Bahia, 52.476 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. Para acessar o boletim completo, clique aqui ou acesse o Business Intelligence.
Vacinação
Por conta de uma atualização no sistema de envio de dados da vacinação, apenas 62 municípios fizeram o carregamento das informações relativas ao público vacinado. Desta forma, não será possível consolidar os dados relativos à vacinação nesta segunda-feira.
Até este domingo (21), 10.952.306 de pessoas tinham sido vacinadas contra o coronavírus (Covid-19) com a primeira dose ou dose única. Esse dado representa 86,02% da população com 12 anos ou mais, estimada em 12.732.254. A Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) realiza o contato diário com as equipes de cada município a fim de aferir o quantitativo de doses aplicadas e disponibiliza as informações detalhadas.
A Pfizer disse nesta segunda-feira que sua vacina contra a Covid-19 ofereceu forte proteção de longo prazo contra o vírus em um estudo de estágio avançado conduzido com adolescentes de 12 a 15 anos.
Uma série de duas doses da vacina foi 100% eficaz contra a Covid-19, monitorada de sete dias a mais de quatro meses após a segunda dose, disse a empresa.
Os dados de longo prazo apoiarão as submissões programadas para a aprovação regulatória total da vacina para essa faixa etária nos Estados Unidos e em todo o mundo.
A Pfizer e a BioNTech buscarão liberação para aplicação de uma dose de 30 microgramas da vacina em pessoas com 12 anos ou mais.
A vacina foi autorizada para uso emergencial em adolescentes com idade entre 12 e 15 anos pela Agência de Alimentos e Medicamentos dos EUA (FDA) em maio, e obteve aprovação total para uso em pessoas com 16 anos ou mais em agosto.