A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática realiza audiência pública nesta terça-feira (5), às 14h30, sobre os motivos de as operadoras de telefonia móvel estarem sempre em primeiro lugar no ranking de reclamações dos consumidores. O colegiado quer discutir medidas a serem adotadas para alterar esse quadro.
“Mesmo com baixa infraestrutura para oferecer novas linhas, as operadoras continuaram vendendo linhas de celulares, sobrecarregando seus sistemas e gerando graves prejuízos aos consumidores, que pagam por um tipo de serviço que não recebem”, afirma o deputado Rômulo Gouveia (PSD-PB), que solicitou o debate.
Depois de seis anos conduzindo a política de atração de investimentos no estado, tarefa iniciada ainda no governo de Jaques Wagner (PT), o ex-secretário de Desenvolvimento Econômico James Correia volta à condição de empresário dos setor de gás, petróleo e energia. Em entrevista concedida ao Jornal A Tarde na última terça-feira, três dias após deixar o posto, Correia faz críticas à gestão de Rui Costa (PT), condena a ocupação de cargos técnicos em órgãos do governo pelos partidos e diz que o “conservadorismo” da Fazenda dificulta a vinda de novas empresas para a Bahia. Leia a entrevista completa no jornal A Tarde.
A Executiva do PMDB em Ilhéus estuda a possibilidade de lançar uma candidatura para concorrer às eleições em 2016. Após várias reuniões e debates com seus membros, o partido entende que possui nos quadros de filiados nomes qualificados como o de Cacá Colchões, Pedro Tavares e Paulo Ganem, incluindo também o do presidente municipal, Chico Xavier, para concorrer ao pleito de prefeito.
Na última semana o deputado federal e presidente estadual do PMDB da Bahia, Lúcio Viera Lima, respaldou a vontade do diretório municipal do partido em bate papo, via Twitter com o blogueiro Jamesson Araújo.Mas fez uma colocação de que o partido não caminhará com o prefeito Jabes Ribeiro (PP), e terá candidatos na maioria dos municípios e principalmente em Ilhéus e Itabuna.
Durante a conversa, Lúcio Vieira Lima mandou um recado nas entre linhas ao vice-prefeito Cacá Colchões, aliado incondicional de Jabes: “Se o Cacá quiser realmente construir uma candidatura, seria muito bem vinda, mas deverá ser no campo da oposição”, salientou o presidente estadual do PMDB.
Durante o bate papo, Lúcio Vieira Lima não perdeu a oportunidade de dá uma cutucada no atual prefeito de Ilhéus, aliado do PT, e respaldando o nome do deputado Pedro Tavares, como candidato. “Surge com força o nome do deputado Pedro Tavares, jovem, talentoso, com grande votação, para apresentar uma proposta factível para o resgate de Ilhéus, que a muito vem dando azar com seus gestores”, finalizou.
Cerca de 65 mil postos de saúde em todo o país iniciam hoje (4) a Campanha de Vacinação contra a Gripe. Serão disponibilizados 54 milhões de doses para a imunização de 49,7 milhões de pessoas. A meta do governo é vacinar 80% do público-alvo, totalizando 39,7 milhões de pessoas.
Devem ser vacinadas crianças maiores de 6 meses e menores de 5 anos, pessoas com mais de 60 anos, trabalhadores da saúde, povos indígenas, gestantes, puérperas (mulheres até 45 dias após o parto), presos e funcionários do sistema prisional. É importante levar aos postos de saúde o cartão de vacinação e um documento de identificação.
Também serão imunizadas pessoas com doenças crônicas não transmissíveis ou com condições clínicas especiais. Neste caso, é preciso levar também uma prescrição médica especificando o motivo da indicação da dose.
No início do século XX, segundo a história, já se insurgia em Ilhéus a briga na disputa do “poder” político acompanhado de “adornos empolados de retórica” – dirigidos ao povo da época que consideravam a fala primorosa, mas, para muitos conhecedores era discurso “vazio de conteúdo”. O poder privado, quase sempre na liderança política de um coronel – que tinha esse status muitas das vezes através de carta ou diploma outorgado que conferia essa condição – adquiria a competência de chefiar o município de Ilhéus pela expressiva votação sob o auspício do chamado “voto de cabresto”, o famoso voto comprado pelos coronéis daquela época. Naquele tempo, longe de existir norma que punisse o candidato que comprasse voto, foi uma época em que a disputa pelo poder político em Ilhéus constituía-se de uma facção que pregava o conservadorismo e outra facção que pregava a Liberalidade.
Essa luta ideológica era capitaneada pela família Adami de Sá que era conservadora e por grande parte da família Pessoa que era considerada liberal, nas figuras centrais do Coronel Domingos Adami de Sá e do Coronel Antônio Pessoa da Costa e Silva. Tanto o Coronel Adami de Sá quanto o Coronel Pessoa da Costa e Silva ocuparam a cadeira de Intendente do Município de Ilhéus na chamada era do ouro, do abundante cultivo do cacau. A família Adami, segundo conta a história, era conhecida pela sua aristocracia, detentora de muitas terras e domínio de instituições importantes em Ilhéus. Enquanto a família Pessoa se notabilizou principalmente por ser a favor da liberdade dos escravos. Além de que, segundo pesquisas, a riqueza que essa parte da família Pessoa adquiriu “foi proveniente do esforço próprio, sem auxílio de parentes ricos ou recursos públicos”.
A verdade é que os “súditos” de Ilhéus daquele tempo – que pertenciam, mormente à massa, considerada excluída – nunca souberam o que significava CONSERVADORISMO ou LIBERALISMO. Para eles era uma linguagem snobe para encher linguiça. Tanto a massa quanto muita gente do povo não entende esse linguajar ainda usado pela elite “política” dos tempos atuais. Sendo assim, os “súditos” de ontem como os de hoje nunca puderam participar do processo político da cidade de Ilhéus, a maioria sempre votou por troca de favores. Serviam – e muitos ainda servem na atualidade – apenas de pasto da demagogia. Desde aqueles tempos prevalecia, portanto, seguidamente em pleitos municipais – que finalmente decidiam as eleições – os votos de cabrestos que eram armazenados em currais eleitorais.
Precisando vencer por três gols de diferença, o Bahia entrou na Arena Fonte Nova, na tarde deste domingo (3/5) em busca do 46º título nos seus 84 anos de fundação, e não tomou conhecimento do Vitória da Conquista, aplicando uma sonora goleada de 6 a 0.
O Bahia começou o jogo de maneira intensa e em apenas 22 minutos conseguiu fazer o placar que revertia a vantagem e dava ao tricolor o título baiano de 2015.
No início do segundo tempo o Conquista tentou ir pra cima, embora sem muito perigo, apostando apenas nas bolas levantadas. O Bahia acabou dominando também o segundo tempo, e aumentando o placar com mais três gols.
Foi a primeira volta olímpica do Bahia na nova Fonte Nova.
O portal Winpesquisa, empresa especializada em Pesquisas de Opinião, está realizando uma pesquisa eletrônica, para analisar a preferência eleitoral no Município de Ilhéus, além de medir a avaliação dos governos municipal, estadual e federal.
A pesquisa eletrônica também analisa, qual das obras prometidas pelos Governos Estadual e Federal, o munícipes considera mais importante para Ilhéus.
A Juazeirense ficou com a terceira colocação do Baianão 2015. O Cancão de Fogo recebeu o Colo Colo nesta sexta-feira (1º), no Adauto Moraes, e com o apoio da torcida venceu a partida por 2 a 0, com gols de Juninho e Júnior.
Com o resultado, o time de Juazeiro garantiu uma vaga em competição nacional. A Juá poderá escolher entre a Copa do Nordeste de 2016 e a Série D do Brasileirão 2015.
Segundo informações do Jornal Bahia Online, o presidente do Juazeirense, Roberto Carlos, anunciou que vai optar pelo Campeonato do Nordeste do ano que vem, restando a competição nacional deste ano para o Colo Colo.
A biomédica Ohana Luiza Santos de Oliveira teve a bolsa furtada dentro da loja Atacadão de Ilhéus, localizada na Rodovia Ilhéus-Itabuna, na noite desta quinta-feira, 30.
Na bolsa, estavam um celular branco, todos os documentos pessoais, como RG e CPF, cartões de crédito, além de um caderno, agenda e roupas.
Encarecidamente, a dona pede a quem encontrar os documentos, caderno e agenda que entre em contato pelo telefone e whatsapp (73) 8891-5133.
Quando entregou a faixa presidencial a sua pupila, Dilma Rousseff, em janeiro de 2011, o petista Luiz Inácio Lula da Silva deixou o Palácio do Planalto, mas não o poder. Saiu de Brasília com um capital político imenso, incomparável na história recente do Brasil. Manteve-se influente no PT, no governo e junto aos líderes da América Latina e da África – líderes, muitos deles tiranetes, que conhecera e seduzira em seus oito anos como presidente, a fim de, sobretudo, mover a caneta de seus respectivos governos em favor das empresas brasileiras. Mais especificamente, em favor das grandes empreiteiras do país, contratadas por esses mesmos governos estrangeiros para tocar obras bilionárias com dinheiro, na verdade, do Banco Nacional de Desenvolvimento, o BNDES, presidido até hoje pelo executivo Luciano Coutinho, apadrinhado de Lula. Como outros ex-presidentes, Lula abriu um instituto com seu nome. Passou a fazer por fora (como ex-presidente) o que fazia por dentro (como presidente). Decidiu continuar usando sua preciosa influência. Usou o prestígio político para, em cada negócio, mobilizar líderes de dois países em favor do cliente, beneficiado em seguida com contratos governamentais lucrativos. Lula deu início a seu terceiro mandato. Tornou-se o lobista em chefe do Brasil.