Por Jamesson Araújo
O desespero petista não tem limites e muita menos vergonha de seus atos. A cada semana que se aproxima as eleições, o tom das ofensas aumentam, em uma nítida desesperada tentativa de subjugar a vontade popular.
Jornais de todo o país repercutiram a declaração do principal líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), João Pedro Stedile, afirmando que, caso Marina ganhasse a eleição, mobilizará sua tropa para realização de um protesto por dia.
João Pedro Stedile discursava ao palanque, ladeado por ninguém menos que o ex-presidente Lula, o principal articulador de uma manifestação em “defesa da Petrobras”.
Todos sabem como o MST protesta, e não precisamos entrar em detalhes (já invadiram e quebraram o Congresso Nacional). As declarações de Stedile se enquadram na Lei de Segurança Nacional, por incentivo à desordem pública, para ameaçar uma futura decisão democrática popular, pautada na coerência.
Onde está o Ministério Público? A clara incitação à violência institucionalizada na política e nas eleições não é crime contra a ordem pública?
A ameaça de um dos líderes do movimento, cuja origem de seus financiadores permanece obscura, é mais uma manobra do Partido dos Trabalhadores, em uma afronta direta à constituição.
Lula teria defendido bem a Petrobras, caso não tivesse indicado uma quadrilha em seus cargos diretivos. Desesperadamente agora, como em outras eleições, posa de defensor da estatal.
O artigo da Constituição Federal de 1988 que diz que “as instituições militares devem garantir a lei, a ordem e os poderes constituídos”, tenho certeza, valerá, e o povo brasileiro elegerá um representante em que a prioridade seja verde, amarela e azul, hasteada e arriada. E não a bandeira de cor vermelha, suja de sangue e de dinheiro de corrupção!
O que o PT vem praticando é um regime semelhante ao de exceção, diga-se de passagem, disfarçadamente, em que as garantias constitucionais são postas em xeque, por meio do medo, da afronta e dominação do judiciário, cuja finalidade é garantir os interesses do partido.
Vale tudo para continuar no poder, até mesmo sucumbir a mais nefasta linha criminosa do setor político. Matando, roubando, invadindo e mentindo, tudo pela continuidade de um sistema que está ultrapassado, antes mesmo do PT tomar as rédeas do país.
O PT se transformou em tudo aquilo que criticava e denunciava, chegando neste momento ao ponto de colocar em questão, se é de fato um partido de esquerda ou direita. Hoje não existe posição e ideal partidário, pois o povo não vota com o partido, mas sim na pessoa.
O estado está aparelhado! Os três poderes sucumbiram ao plano de perpetuação no poder por parte do PT, que encontrou na direita, o espelho, juntando-se aos discursos populistas, e gerando o atual sistema de poder.
Pelo andar da carruagem, os rumos do Brasil, depois que o PT perder a eleição, serão de interrogações. Como agirá a turma do Lula? Tentarão boicotar um governo legitimo ou vão aceitar a derrota e se reinventarão na oposição?
A pergunta principal é: Será que o povo deixará se intimidar pelas ameaças do PT e de seus amigos ?