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Caso ocorreu na madrugada desta sexta-feira (6).
Cinco clientes e dois funcionários do hotel Opaba foram rendidos, amarrados e feito reféns por dois homens armados, que invadiram e assaltaram o estabelecimento, nesta sexta-feira (6), em Ilhéus.
De acordo com uma funcionária que preferiu não se identificar, a situação ocorreu por volta das 2h. “Eles entraram e renderam, inicialmente, dois funcionários. Uma hóspede teve problema com uma chave da porta do quarto e, quando desceu para recepção, se deparou com um dos indivíduos, que a amarrou, amordaçou e a deixou ao lado dos outros dois funcionários”, relata.
Conforme a hospedaria, os suspeitos ainda perguntaram para a funcionária onde ficava o quarto da cliente. Logo em seguida, eles subiram. “Chegando lá, eles [suspeitos] renderam três amigos da hóspede, que estavam se preparando para viajar, e amarram e amordaçaram eles também”, conta a funcionária.
De acordo com ela, assim que o novo cliente entrou no hotel os suspeitos ficaram escondidos atrás da porta, junto com os outros clientes e funcionários que estavam sendo feito reféns. O hóspede chegou a subir para o quarto, quando, em seguida, também foi rendido pelos suspeitos. “O hóspede estava cheio ouro. Os bandidos esperaram ele subir para o quarto e foram direto para lá”, conta.
Ainda não se sabe quais objetos foram roubados dos clientes. Após o crime, os suspeitos fugiram do local.
Com parte das informações do G1 /Bahia
Itabuna deve ganhar dois presídios de segurança máxima, segundo o diretor-geral da Seap – Secretaria Estadual de Administração Penitenciária e de Ressocialização, Jackson Cerqueira.
Três sites de compras são alvo de ações civis públicas propostas na quarta-feira, dia 4, pelo Ministério Público estadual, a partir de inúmeras reclamações sobre a falta de cumprimento dos termos contratuais. Segundo a promotora de Justiça do Consumidor, Joseane Suzart, autora das ações, as empresas “Poucas Horas”, “Olharbit” e “Orange Mix” são acusadas de praticar “verdadeiros estelionatos virtuais”. Ela informou que as empresas, entre outras irregularidades, vêm “disponibilizando produtos viciados e/ou não entregando de forma devida, bem como não respondendo aos consumidores, estornando-os e reembolsando-os,” prática considerada abusiva e que transgride a Constituição Federal e a Lei nº 8.978/90.
