Informações vindas da capital dão conta de que a situação do prefeito Jabes Ribeiro no Tribunal de Contas dos Municípios é complicadíssima, com grandes chances de ter suas contas rejeitadas.
Para quem acha que o percentual de gasto com a folha é o problema, está redondamente enganado. O prefeito ilheense, em seu primeiro ato, em janeiro, decretou situação de emergência no município. O decreto valia por 120 dias.
Sete meses depois, o governo mantém contratos sem licitação, se baseando no decreto emergencial.
Com a emergência, foi aberta a temporada de farra com a dispensa de licitações para compras e contratações.
Para a fonte do tribunal, a dispensa de licitação pode ser classificada como o desequilíbrio na relação custo/benefício, principalmente na contratação de empresas de consultoria e para a coleta do lixo.
Até hoje não foi realizada licitações para a coleta.
No início do mandato, Jabes gastou, em apenas em dois meses, via contrato emergencial, aproximadamente R$ 1,5 milhão, ou, para sermos mais precisos, exatos R$ 1.497.470,39. Só a empresa Horus Empreendimentos e participações S/A, contratada por 30 dias para realizar serviços de varrição, recebeu R$ 381.190,39.
Em janeiro e março, o Blog Agravo denunciou contratações suspeitas do governo jabista (clique aqui para ver).
Vale salientar que a prefeitura possui em seu quadro, funcionários responsáveis pela varrição de ruas.