Por volta das 14h da segunda-feira (01), uma guarnição do 1° PELOTÃO (6812) juntamente com o Coordenador de Área, deslocaram-se para o Residencial Massimo, localizado na Rua Osvaldo Cruz – Cidade Nova, onde um elemento encontrava-se detido após ter entrado no referido prédio passando-se por morador.
Felizmente o indivíduo foi flagrado pelo auxiliar de portaria no momento em que tentava violar um dos apartamentos. Com o mesmo foi encontrado os seguintes itens: R$ 50 em espécie; 01 penca com 04 chaves; 01 Smartphone iPhone 6 Conect de cor vermelha.
Todo o material encontrado, o elemento detido e as testemunhas envolvidas na situação foram conduzidos a DP para adoção das medidas cabíveis. A Polícia Militar conta com o apoio da comunidade para o combate ao crime. As denúncias podem ser feitas através dos números 73-99944-8374 (WhasApp) e pela Central 24h: 73-99944-8374.
Os moradores de Itabuna deram uma recepção calorosa à carreata da coligação Coragem para Mudar a Bahia. Ao lado do candidato a senador Irmão Lázaro, do prefeito de Salvador, ACM Neto e do vice, Bruno Reis, o candidato ao governo do estado, Zé Ronaldo foi saudado por novos e velhos amigos no centro da cidade. O democrata, que revelou ter um carinho especial pelos itabunenses, disse que fará a duplicação da estrada Itabuna-Ilhéus, uma das maiores demandas da região e garantiu também que seu governo investirá em ações de segurança pública, buscando a redução da criminalidade que assusta a população.
“Durante 12 anos de governo do PT, o Sul do estado esteve abandonado. Enganaram o povo com a inauguração do Hospital do Cacau, enquanto, ao mesmo tempo, fechavam o Hospital Regional. O Sul da Bahia precisa de dois hospitais. Vou reabrir o Regional e prometo acabar com a fila da regulação, mais conhecida por todos como ‘fila da morte’”, disse Zé Ronaldo, questionado por moradores com relação às dificuldades de atendimento de saúde na região.
A carreata contou com a participação de vereadores de Itabuna, liderados pelo presidente da Câmara, Chico Reis e mais a presença de lideranças e candidatos a deputado. “A região da Costa do Cacau precisa voltar a se desenvolver. O governo do PT abandonou a lavoura cacaueira, extinguiu o Derba, esqueceu que o estado tem 417 municípios, cada um com suas próprias demandas e carências. O governo faz propaganda. A Bahia da propaganda é bonita. Mas a realidade dos baianos do interior é cruel”. Após percorrer as ruas de Itabuna, Zé Ronaldo visitou também Ilhéus, onde cumpriu compromissos de campanha.
No dia 05/09, a Polícia Civil da Bahia havia deflagrado uma operação em Ilhéus para cumprir quatro mandados de prisão dos autores do homicídio de Felipe de Oliveira Maciel, v. “Cacau”* , ocorrido por volta das 22h40min, do dia 15/08/2017, na 6ª Travessa, no Alto do Nerival, Barra de Itaípe, em Ilhéus/BA.
Naquela oportunidade os policiais lograram êxito no cumprimento de três dos quatro mandados de prisão expedidos pela Vara do Júri da Comarca de Ilhéus, sendo presos: Ueverton Barbosa dos Santos, vulgo “Felipe Barbosa ou EDU”, Everan Santos Xavier, vulgo “VEL” e José Cardoso Ferreira dos Santos Neto, vulgo “NETO DA SOLEDADE”, este último já se encontrava preso pela prática de crime de tráfico de drogas.
No dia 30.09 foi preso em flagrante de delito pela Polícia Militar o indivíduo identificado como Jhonatas Jesus da Silva, vulgo “JHON” como incurso na prática do crime de furto qualificado, fato praticado na Avenida Soares Lopes, em frente ao Bob´s, Centro. Jhonatas participou do homicídio de Felipe Maciel e foi o último a ser preso.
Os eleitores denunciaram ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) 16.169 atos irregulares cometidos pelos candidatos e seus aliados durante o atual período eleitoral, até agora. A maioria das irregularidades denunciadas por meio do aplicativo Pardal foi de propaganda irregular – 11.019 registros.
O Pardal foi lançado pelo TSE em 2016 e atualizado este ano com o objetivo de colocar os cidadãos como fiscais da campanha e protagonistas do combate à corrupção eleitoral. Pelo aplicativo, é possível fazer denúncias de propaganda de rua irregular, compra de votos, uso da máquina pública, crimes eleitorais, doações e gastos na campanha.
As denúncias dos eleitores são apuradas pela Justiça Eleitoral e pelo Ministério Público Eleitoral (MPE). Eventuais irregularidades nos programas eleitorais de rádio e televisão, além de infrações relacionadas aos candidatos a presidente e vice-presidente da República, não são processadas pelo Pardal e devem ser encaminhadas ao MPE.
Está chegando o dia no qual os eleitores brasileiros vão às urnas para escolherem seus novos representantes. No dia 07 de outubro, o eleitorado votará em seis candidatos distintos.
Diferentemente de 2014, quando os eleitores realizaram cinco votos diferentes, em 2018 o número aumenta para seis, isso porque serão escolhidos dois novos senadores em cada estado. Na última eleição geral, os estados elegeram apenas um.
Na eleição geral que acontecerá no próximo domingo (7/10), o eleitor vai às urnas para escolher o novo Presidente da República (podendo ter 2º turno), Governador (podendo ter 2º turno), dois Senadores, Deputado Federal e Deputado Estadual.
Por conta da grande quantidade de votos que serão depositados na urna eletrônica, o Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) pede que os eleitores não deixem para chegar até a seção de votação na última hora. É importante lembrar que o pleito será iniciado às 8h, com encerramento às 17h.
O Jornal Nacional acaba de divulgar os novos resultados da pesquisa do Ibope.
Jair Bolsonaro cresceu quatro pontos desde a última pesquisa, de 26 de setembro, e agora está com 31%. Abriu dez pontos sobre Fernando Haddad, que manteve os 21% do levantamento anterior.
A pesquisa ouviu 3.010 eleitores entre sábado (29) e domingo (30).
O nível de confiança da pesquisa é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a realidade, considerando a margem de erro, que é de 2 pontos, para mais ou para menos.
O ex-ministro Antonio Palocci (governos Lula e Dilma) afirmou, em delação premiada, que empresas mantinham ‘na confiança’ contas no exterior em benefício do Partido dos Trabalhadores. No primeiro termo de sua colaboração com a Polícia Federal, tornado público nesta segunda-feira, 1, pelo juiz Sérgio Moro, da Operação Lava Jato, Palocci também diz que a maior parte das doações registradas no Tribunal Superior Eleitoral ‘tem origem ilícita’.
A delação de Palocci contém uma narrativa minuciosa e explica como foi montado o esquema de propinas e loteamento de cargos estratégicos atendendo interesses de partidos políticos na Petrobrás, a partir das indicações de Paulo Roberto Costa (Diretoria de Abastecimento) e de Renato Duque (Serviços).
O relato do ex-ministro aponta, inclusive, locais onde o ex-presidente teria tratado pessoalmente da ocupação dos cargos na estatal, o 1.º andar do Palácio do Alvorada.
Palocci afirmou que ‘as contas’ dos partidos podem ter sido regularmente prestadas e aprovadas e, ainda assim, possuírem origem ilícita’ e que ‘os grandes arrecadadores do PT foram Delúbio Soares, Paulo Ferreira e João Vaccari‘.
Palocci está preso desde setembro de 2016, alvo da Operação Omertà, desdobramento da Lava Jato. O juiz Moro o condenou em uma primeira ação a 12 anos e dois meses de reclusão.
O termo número 1 de colaboração do ex-ministro foi anexado à mesma ação penal em que ele confessou crimes pela primeira vez. O processo se refere a supostas propinas de R$ 12,5 milhões da Odebrecht ao ex-presidente por meio da aquisição de um apartamento em São Bernardo do Campo e de um terreno onde supostamente seria sediado o Instituto Lula, que teria sido bancado pela empreiteira.
Na deleção bomba, o ex- homem de confiança de Lula, Antônio Palocci afirmou que as campanhas para eleição e reeleição de Dilma custaram valores que são maiores que os apresentados pelo partido ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O ex-ministro diz na delação que a campanha de 2010 gastou R$ 600 milhões, mas o declarado à Justiça Eleitoral foi R$ 153,09 milhões.
Já em 2014, Palocci afirma que foram gastos R$ 800 milhões na campanha que reelegeu Dilma. Na declaração apresentada ao TSE, está registrado gasto de R$ 350 milhões.
Na delação, Palocci diz que empresários contribuíam esperando benefícios em troca. “Ninguém dá dinheiro para campanha esperando relações triviais com o governo”, afirmou, segundo o documento.
O ex-ministro declarou ainda na delação que mesmo doações registradas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) podem ser irregulares, “bastando que sua origem seja ilícita”. Palocci afirma que as “prestações regulares registradas no TSE são perfeitas do ponto de vista formal, mas acumulam ilicitudes em quase todos os recursos recebidos”.
O juiz federal Sergio Moro retirou o sigilo de parte do acordo de delação do ex-ministro Antonio Palocci no âmbito da Operação Lava Jato nesta segunda-feira (1º).
O ex-ministro e homem forte Antonio Palocci (governos Lula e Dilma) detalhou, em delação premiada, o loteamento de cargos na Petrobrás com o fim de captação de recursos para campanhas petistas. No primeiro termo de sua colaboração com a Polícia Federal, tornado público nesta segunda-feira, 1, pelo juiz federal Sérgio Moro, ele reafirma que o ex-presidente Lula teria conhecimento de esquemas de corrupção na estatal.
Segundo a delação de Palocci, Lula indicou Paulo Roberto Costa para a diretoria de Abastecimento da Petrobras para “garantir espaço para ilicitudes”.
O ex-ministro afirmou que a Odebrecht entrou em conflito com Rogerio Manso, então Diretor de Abastecimento da estatal, por não encontrar espaço para negociar o preço da nafta – um derivado do petróleo – para a Braskem, empresa controlada pelo grupo.
Segundo ele, a Odebrecht se alinhou ao PP, porque o partido estava apoiando fortemente o governo e não encontrava espaço em ministérios e nas estatais, e passou a tentar derrubar Manso. Foi aí que, conforme Palocci, Lula agiu indicando Paulo Roberto Costa para a diretoria de Abastecimento.
“Luiz Inácio Lula da Silva decidiu resolver ambos os problemas indicando Paulo Roberto Costa para a Diretoria de Abastecimento; que isso também visava garantir espaço para ilicitudes, como atos de corrupção, pois atendia tanto a interesses empresarias quanto partidários; que, assim, nas diretorias de Serviço e Abastecimento houve grandes operações de investimentos e, simultaneamente, operações ilícitas de abastecimento financeiro dos partidos políticos”, diz trecho da delação.
Paulo Roberto Costa é o primeiro delator da Lava Jato e foi condenado em vários processos da operação por crimes como corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Devido ao acordo, ele cumpre pena em regime aberto e retirou a tornozeleira eletrônica em novembro de 2016.