É com imenso pesar, dor e tristeza que a deputada estadual Ângela Sousa (PSD) e toda a sua equipe receberam a notícia do falecimento do jornalista Eduardo Anunciação, um dos maiores nomes do jornalismo regional. Eduardo Anunciação, com seu estilo único e admirável, fez do jornalismo uma missão, sendo considerado um exemplo para a imprensa regional. Mais uma estrela do jornalismo baiano cumpre aqui a sua missão e deixa como legado um exemplo de seriedade, compromisso com a informação e uma vida inteira dedicada a arte de escrever e bem informar aos seus leitores. A tristeza é grande, assim como é grande a certeza que ele estará lá, junto ao Pai, torcendo por uma sociedade muito mais justa e por uma cidade, por um estado e por um país muito melhor.
O deputado estadual Pedro Tavares (PMDB) lamenta o falecimento do renomado jornalista e articulista político do jornal Diário da Bahia, Eduardo Anunciação. “A morte de Eduardo Anunciação me deixou muito triste. Quem o conhecia sentirá saudade e com certeza fará muita falta também ao jornalismo do sul da Bahia. Abrir o Diário e não ler mais sua coluna não será nada fácil. Em especial meus sentimentos a família do jornalista neste momento tão doloroso”, disse Pedro Tavares.
Termina à 0h deste domingo (17) o horário de verão. Com isso, no início da madrugada de sábado (16) para domingo, moradores das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do país, além de Distrito Federal e de Tocantins, terão de atrasar em uma hora os seus relógios.
Segundo o Observatório Nacional, o horário de verão, que começou em 21 de outubro de 2012, teve 88 dias. De acordo com o decreto 7.826, os estados que o adotaram foram Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins e Distrito Federal.
Segundo informação divulgada nesta sexta-feira (15) pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), no período houve redução de cerca de 2.477 megawatts (MW), ou 4,5% do consumo na demanda no horário de pico. No horário de verão anterior, a redução de demanda no horário de pico foi de 2.555 MW, representando 4,6%.
De 2011 para 2012, a mudança de horário gerou uma economia de R$ 160 milhões, já que reduziu a necessidade de uso das térmicas. No horário de verão de 2012 para 2013, a economia teria sido de R$ 200 milhões caso as térmicas não estivessem ligadas, o que a ONS chama de “despesa evitada”.
Um morador do município de Ilhéus, denuncia dois policiais militares por abordagem agressiva no dia 3 de dezembro de 2012. Segundo o designer gráfico Robson Leonardo de Souza, ele chegava em casa com um vizinho, a quem tinha dado carona em sua motocicleta, quando foi baleado e preso pelos PMs.
Os policiais estariam sem fardamento militar no momento da ação. “Em momento nenhum eu esbocei reação. Desci da minha moto como pediram. Pediram para eu retirar a camisa e eu sou deflagrado por um tiro”, relata Robson.
O designer conta que, em seguida, foi preso sob a acusação de tentativa de homicídio contra um dos PMs. Ele foi levado para o hospital e diz que chegou a ficar algemado em uma das camas da unidade de atendimento. “Não houve nenhum tipo de perícia. Eu fui acusado de uma coisa que não cometi”, afirma Robson, que atualmente está em liberdade condicional.
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A Bahia perdeu nesta sexta- feira, dia 15 de fevereiro, um dos últimos exemplares de jornalista romântico. Morreu, aos 67 anos, Eduardo Anunciação, que até poucos dias atrás ainda pilotava diariamente sua Olivetti, na qual redigia a famosa coluna “Política, Gente, Poder”, do Diário Bahia.
De óculos ou binóculos, enxergando os bastidores da política, muitas vezes olhando no retrovisor para encontrar a história e sempre fazendo os leitores entenderem melhor o momento presente.
O texto de Eduardo tinha sabor diferente, estilo único, construído à máquina, sem concessões à tecnologia. Suas linhas possuíam charme, criatividade, inventividade.
Jornalista político na essência, Eduardo deixará uma lacuna impossível de ser preenchida, pois tinha características muito próprias e autênticas.
Vai-se um jornalista de um tipo que não existe mais.
O setor da construção civil em Ilhéus deve movimentar, somente este ano, cerca de 300 milhões de reais na economia do município, o dobro do valor registrado em 2012. O anúncio foi debatido durante um encontro da categoria realizado esta semana para avaliar a força do setor na economia local. Nos últimos quatro anos, asseguram os empresários, foram gerados cerca de 6 mil empregos diretos e indiretos e negociados 4 mil imóveis, entre os que já foram entregues e os que estão em fase de construção. O setor vive um momento histórico e hoje mantém, em plena atividade, 15 construtoras. Segundo dados do Cadastro Geral dos Empregados (Caged), do Ministério do Trabalho, este é o segmento privado que mais emprega na cidade. E o melhor: o que menos demite.
Nesta sexta-feira (15), representantes de construtoras, engenheiros, arquitetos, comerciantes e prestadores de serviços, estiveram com o prefeito de Ilhéus, Jabes Ribeiro, para pedir definições mais claras a respeito da política de ocupação do solo no município. “Este é um problema que preocupa a todos os setores da economia local e não apenas aos construtores”, assegura Vicenzo Morelli, diretor da Construtora Morelli. A construção civil movimenta diretamente os serviços de profissionais de níveis superior e médio, lojas de materiais de construção, eletricidade, hidráulica e acabamento, mercado imobiliário, dentre outros. Para os representantes da construção civil, a cidade tem que estar pronta, com políticas públicas bem definidas, para abrigar os investimentos que estão previstos para os próximos anos. E são muitos. “Enxergamos o governo municipal como parceiro e por isso estamos abertos ao diálogo, ao debate franco do que deve ser melhor para o desenvolvimento da cidade”, completou o empresário Roque Lemos, da Cicon.
Benefícios diretos – Roque Lemos lembra que além da iniciativa privada, o próprio governo municipal também termina beneficiado com as intervenções arquitetônicas promovidas na cidade. Como exemplo, ele revela que nos últimos dez anos, a construção de novos prédios no bairro da Cidade Nova, região central de Ilhéus, resultou na transformação de 14 imóveis – a maioria não estava sendo sequer habitada – em 319 apartamentos, cujos proprietários passaram a pagar IPTU, gerando mais renda ao município. “A realidade mudou sem que a Prefeitura tenha mexido em sua estrutura básica de serviço, já que não houve a necessidade de ampliação do sistema de iluminação pública, sistema de esgoto ou de água”, lembra.
Para quem se acostumou a ver o Carnaval da Bahia como uma festa que junta o talento de artistas nacionais que se dividem em apresentações nos seus trios elétricos onde Carlinhos Brow visita Ivete Sangalo assim como Cláudia Leite recebe Bel Marques e Caetano Veloso divide o microfone com seu amigo Gilberto Gil, não deixa de ser surpreendente a entrevista publicada na edição desta segunda-feira da Folha de São Paulo onde o presidente do Olodum, João Jorge Rodrigues, afirmou que há um monopólio na divisão de recursos na folia da Bahia, que hoje ela é “terra de uma artista só”: Ivete Sangalo.
Rodrigues, que lidera a banda mais internacional da Bahia com apresentações em 37 países, quatro Copas do Mundo e que tocou com os últimos 30 grandes nomes da música mundial, disse que hoje existe um segmento que tem os melhores patrocínios, maior visibilidade, todos os recursos e que desfila entre cordas separando os blocos do povo. E mais: que a capital baiana “é campeã mundial de apartheid”. Sobretudo nos dias de folia.
Mas, por que Rodrigues, um carnavalesco respeitado, com título de Mestre em direito público pela Universidade de Brasília (UnB) resolveu bater de frente com a mais festejada artista brasileira, cantora, atriz, apresentadora de programas de televisão e empresária de sucessos no show bis?
Exatamente por essa ultima característica: Ivete virou, segundo Rodrigues, empresária demais para os verdadeiros interesses do Carnaval da Bahia. E, mais uma vez, por surpreendente que isso possa parecer, ele tem razão.
Uma das primeiras ações do prefeito Jabes Ribeiro, quando assumiu o comando do Paranaguá, foi demitir médicos e enfermeiros que atuavam no município, causando sérios problemas para a população que necessita de atendimento médico.
Mas hoje, recebemos a informação de que uma seleção pública foi marcada “na surdina”, já para a próxima segunda-feira, com o objetivo de contratar médicos, enfermeiros e demais quadro de funcionários da saúde.
A pergunta que paira no ar é: Porque não divulgaram com antecedência que haveria a tal seleção?
Tal manobra, subentende-se, foi para privilegiar profissionais de saúde com vínculos ao jabismo.
Garantir cada vez que os municípios baianos sejam incluídos em projetos de desenvolvimento e geração de emprego e renda, melhorando a qualidade de vida do povo e a oferta de oportunidades, além de levar mais obras e serviços principalmente para o interior da Bahia. Esse foi um dos compromissos assumidos pela deputada estadual Ângela Sousa (PSD) durante a abertura dos trabalhos legislativos de 2013, na manhã desta sexta-feira (15), na Assembleia Legislativa do Estado da Bahia (ALBA).
Ângela Sousa cumprimentou o governador Jaques Wagner, destacou os investimentos realizados pelo Governo do Estado em toda a Bahia e ressaltou a importância das ações para o combate à seca que atingiu diversos municípios baianos, além da implementação de políticas para inclusão de jovens e adultos no mercado de trabalho.
Os trabalhos legislativos da ALBA foram reabertos pelo governador Jaques Wagner, que apresentou as ações que estão sendo realizadas pelo governo baiano e as perspectivas para os próximos anos. Após passar a tropa em revista, Wagner disse que espera continuar com a retomada das economias da Europa e dos Estados Unidos e com o crescimento econômico da China, mas é preciso fazer o dever de casa. “Mantivemos o número de empregos e isso é fundamental para o povo. Continuaremos o processo de inclusão social, de investimentos públicos muito forte na Bahia”, complementou o governador.
Ainda é grande o número de turistas que chegam a Ilhéus nos cruzeiros marítimos da temporada 2012-2013. Segundo dados da Secretaria Municipal de Turismo, a expectativa é que 150 mil pessoas desembarquem no Porto do Malhado até 20 de março, quando encerra a temporada. Até lá, estão previstas oito paradas de navios, o próximo no dia 27 deste mês, com seis mil pessoas a bordo.
Os visitantes vêem atraídos pelas belas paisagens e embalados pelos ícones da literatura “amadiana” espalhados pela cidade. Os destinos mais procurados são o centro histórico, o quarteirão Jorge Amado, onde a cidade preservou a casa do escritor, o teatro municipal e o bar Vesúvio, o Bataclan, o mercado de artesanato e as igrejas. Outros locais de interesse dos turistas são as praias e cabanas ilheenses, as fazendas de cacau e o Balneário Tororomba, em Olivença.
Alcides Kruschewsky, secretário de Turismo de Ilhéus, diz que o receptivo dos navios precisa ser trabalhado de forma profissional e em parceria com diversos segmentos do setor turístico. “A falta de recursos não permitiu a realização do receptivo nesta temporada, mas esta é uma lacuna que não permitiremos que se repita”, enfatiza.