Tem petista garantindo que nem Luiz Caetano nem José Sérgio Gabrielli vão abrir mão da candidatura no PT em favor do colega Rui Costa. Na visão destes petistas, os dois não têm motivo para entregar a candidatura de bandeja ao correligionário, apesar de ele ser o preferido do governador Jaques Wagner. E isto já não é motivo suficiente? Não, responde um petista muito próximo ao primeiro. Para ele, antes de assegurar a desistência dos colegas, Rui tem que mostrar se tem realmente condições de se viabilizar como candidato de todo grupo ao governo. Enquanto isso, Gabrielli vai tocando seus projetos na Secretaria de Planejamento do Estado. Já Caetano, vai percorrendo os quatro cantos da Bahia, com o objetivo de mobilizar apoiadores políticos e a própria militância petista que, segundo ele, deve ser ouvida nesse processo eleitoral pré-2014.
O próprio Luiz Caetano disse no desfile do 2 de Julho que o cenário da sucessão estadual mudou, desde a onda de protestos que passaram a acontecer em todo o país. De acordo com ele, não há favoritos, o que vai obrigar a existir mais diálogo, sobretudo, dentro do próprio partido. “Para que essa precipitação agora? Temos que ouvir a sociedade e o próprio PT. Temos que ter calma”, disse o petista, que acredita que até o final do ano sairá a definição sobre o nome que vai postular a sucessão do governador Wagner.
Pesquisa
Por falar na disputa interna no PT pela candidatura à sucessão do governador Jaques Wagner, há quem diga que pesquisas sobre as próximas eleições encomendadas por gente da oposição (e do próprio governo) podem ajudar bastante a definição entre os partidários do governador Jaques Wagner: exatamente porque mostraria que, no partido do governo, tem condições de disputar melhor a sucessão
Informações da coluna Raio Laser- Tribuna da Bahia
Titulo – Blog Agravo