Autor: Jamesson Araujo

Foto antiga do prefeito Jabes Ribeiro, com o deputado Fábio Souto e o ex- governador Paulo Souto. Encontro tal, vale resaltar, pouco provável de se repetir na atualidade. A imagem faz parte do arquivo do saudoso jornalista Eduardo Anunciação.

O prefeito Jabes Ribeiro (PP) terá que enfrentar um cenário complicado caso se confirme o nome de Paulo Souto (DEM) como candidato ao governo da Bahia. Taxado como traidor e inimigo político pela família Souto, o prefeito verá seu vice, Cacá Colchões (PMDB), e uma pequena parte de seu governo, nas trincheiras da campanha do desafeto.

Cacá Colchões é discípulo político e amigo para todas as horas do prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), que aposta na vitória da oposição para facilitar seu trajeto político ao Palácio de Ondina em um futuro próximo.

Com a cova política aberta, devido a seu péssimo desempenho à frente da atual administração, em caso de derrota de Rui Costa (PT), Jabes terá um enterro político digno dos traidores.

Vale lembrar que o adjetivo “traidor” foi atribuído à Jabes pelo deputado federal Fábio Souto, em 2009, que disparou na ocasião: “Já traiu Waldir Pires, Jutahy Jr. e Paulo Souto”.

Há quem afirme que o gestor municipal ilheense já fez até promessas para Souto nem sair candidato.

Um Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta firmado ontem, dia 30, entre a Assembleia Legislativa (AL-BA) e o Ministério Público do Estado da Bahia deve garantir a realização de concurso público para a Casa Legislativa nos próximos meses. O presidente da AL-BA, deputado Marcelo Nilo, assinou o documento junto com os promotores de Justiça Adriano Assis, Rita Tourinho, Célia Boaventura e Patrícia Medrado. Ele se comprometeu a concretizar o ajuste para contratação de empresa voltada à realização do concurso no prazo de 30 dias. Inicialmente, deverão ser oferecidas 97 vagas, contemplando-se cargos de nível médio e superior.

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A chapa 1, denominada “Das Lutas e Vitórias” encabeçada por Adalberto Galvão (Bebeto), conquistou 98,9% dos votos na eleição para presidente do  Sindicato da Construção Pesada e Montagem Industrial do Estado da Bahia (Sintepav).

Dos 35 mil trabalhadores da categoria de obras, 28 mil trabalhadores estavam aptos a votar em toda Bahia.

Todas as etapas do processo eleitoral, desde a publicação do edital de  convocação das eleições até o método de coleta dos votos, foram divulgadas ao Ministério Público do Trabalho e teve ampla publicização para a categoria. Para o Sintepav Bahia, o voto é como uma conquista da população brasileira e uma vitória alcançada através de árduas batalhas, por isso cada voto dos trabalhadores foi extremamente importante para o maior vínculo identidário da categoria.

“Está sobrando dinheiro fácil e suspeito”. Foi assim que o deputado federal Jutahy Magalhães Jr. (PSDB) se referiu a arrecadação de verbas pelo PT para pagar a multa imposta pelo Supremo Tribunal Federal ao ex-deputado, José Genoino, e o ex-tesoureiro do partido, Delúbio Soares, condenados no julgamento do mensalão. O partido já arrecadou mais do que os valoresx impostos pelo Supremo Tribunal Federal (STF) através de um site criado para receber doações para pagar as multas de R$ 667,5 mil (Genoino) e R$ 466,8 (Delúbio). O prazo dado pelo STF termina hoje. “É um deboche e um acinte como os petistas estão tratando e aprontando com a sociedade repassando um milhão e oitocentos mil reais para os condenados do mensalão por crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e peculato. Ou seja, é muito dinheiro arrecado de forma rápida e suspeita. O valor arrecadado já está acima das multas”, criticou o tucano. Segundo o setor jurídico do partido, o valor excedente das doações será utilizado para ajudar no pagamento das multas impostas a outros petistas, como o ex-ministro José Dirceu, que ainda não recebeu notificação da Vara de Execuções Penais (VEP) para quitar a dívida. ( Do site Política Livre )

O Instituto Vox Populi também mediu os índices de aprovação dos governos dos maiores estados do país. Segundo o levantamento, o governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), teve avaliação positiva de 28% dos entrevistados – 4%  consideraram ótima, enquanto 24% apontaram como boa a administração do petista. Outros 44% apontaram o governo de Wagner como regular.

Já para 16% dos entrevistados, ela é péssima; o índice ruim dos que a avaliam como ruim é de 8%. Bem à frente de Wagner, ficou o pernambucano Eduardo Campos (PSB), aprovado por 50% dos entrevistados, somando-se os índices de “bom” (37%) e “ótimo” (13%).

Outros 36% consideram regular a administração do presidenciável do PSB. Para 6%, ela é ruim; 8% acham a gestão de Campos péssima. Segundo o Vox Populi, o tucano Antonio Anastasia, governador de Minas Gerais, foi avaliado positivamente por 40% dos entrevistados, sendo boa para 34% deles.

O paulista Geraldo Alckmin (PSDB) teve a gestão aprovada por 28%, mas apenas 4%  consideram ótima, enquanto os que  acham ruim e péssima foram, respectivamente, 15% e 17% do universo da pesquisa em São Paulo. Já o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), continua com índices positivos muito baixos em relação a sua gestão: 2% de ótimo e 10% de bom.

Informações do Correio da Bahia