Autor: Blog Agravo

A Caravana “Representar para Transformar”, projeto da candidata a deputada estadual Soane Galvão (40123), chegou a Piripá, município localizado na zona econômica da Serra Geral no centro sul baiano. Durante o encontro com lideranças locais e população, Soane destacou o potencial turístico e empreendedor da região, que agora passa a contar com o seu apoio.

No município, segundo dados históricos, são cultivados banana, cana-de-açúcar, feijão, manga, mamona, mandioca e milho, mas no passado, foi destaque na cultura da cana-de-açúcar com 3.600 toneladas produzidas. Com o projeto de desenvolvimento, Soane pretende diversificar a matriz econômica com investimentos e promover crescimento econômico sustentado.

“Piripá é conhecido por seu grande potencial para o agronegócio, pecuária, além da indústria da cachaça, farinha e móveis. Vamos trazer investimentos para a região, pois o nosso compromisso é gerar emprego e renda. Faremos isso em conjunto, com mandato participativo, lembrando de cada um e cada uma que confiou seu voto a mim”, assegurou Soane Galvão.

O encontro ocorreu na residência de Adriano Bilac e reuniu grande número de apoiadores pirapaenses. Bilac, que disputou uma eleição para prefeito em 2020, classificou o encontro como inesquecível. “Soane Galvão é uma política preparada e disposta a defender essa região com muito trabalho, e aqui, reafirma seu compromisso de construirmos juntos uma nova Piripá.

O vereador e futuro deputado federal Augustão (PT) visitou, durante esse domingo (4), a Aldeia do Mamão, localizada entre os municípios de Ilhéus e Una. Augustão visitou ainda a aldeia Maruim, onde recebeu o abraço do cacique Cleido, ele também esteve na aldeia Tupã, representada por Rosário, o ancião da aldeia.

Contra o racismo, o genocídio e a intolerância, Augustão dialogou com a comunidade e agradeceu ao carinho recebido do cacique Renildo Tupinambá, cacique da Aldeia do Mamão.

Na oportunidade, Augustão dialogou sobre a necessidade de melhoria na educação e na saúde, além da urgente recuperação de estradas vicinais na localidade. Augustão também ouviu demandas na área de agricultura, e se comprometeu a legislar promovendo o fortalecimento e incentivo a agricultura local. especialmente a produção de mandioca, farinha, piaçava, hortaliças, Cacau e banana, produtos que podem originar iguarias com valor agregado, a exemplo da mandioca, matéria prima para a produção de farinha feita de modo artesanal pelo povo Tupinambá, cujo fomento da produção deve gerar emprego e renda.

Por fim, Augustão também pediu que seus apoiadores votem em Lula para presidente, Jerônimo para governador e Otto para senador, e comemorou a força de sua campanha para deputado federal.

Texto e foto: ASCOM/Augustão (PT).

Um inquérito civil foi instaurado pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) na Bahia para investigar a possível ocorrência de assédio eleitoral em declarações publicadas nas redes sociais por uma ruralista no oeste da Bahia.

No vídeo postado, Roseli Vitória Martelli D’Agostini Lins orienta agricultores “demitam sem dó” funcionários que votarem em um candidato à presidência e outro ao governo do estado. O caso foi enquadrado como assédio eleitoral, que é o conjunto de atitudes do empregador no sentido de induzir os trabalhadores a votar ou deixar de votar em um candidato nas eleições.

O MPT vem chamando a atenção para a necessidade de que empregadores respeitem os limites legais e não adotem qualquer atitude que possa se caracterizar como constrangimento ou orientação àqueles que trabalhem para eles em relação ao processo eleitoral. Uma recomendação foi expedida pelo órgão no último dia 26 de agosto detalhando o ordenamento legal sobre o tema e alertando para a ilegalidade da prática de assédio eleitoral. Ainda assim, alguns casos vêm sendo registrados no país e o MPT está atento para atuar rapidamente reforçando a recomendação e até mesmo ajuizando ações para responsabilizar empresas e pessoas físicas.

Na postagem, Roseli D’Agostini Lins orienta empresários do agronegócio: “Façam um levantamento. Quem for votar no Lula, demitam, e demitam sem dó, porque não é uma questão de política, é uma questão de sobrevivência. E você que trabalha com o agro e que defende o Lula, faça o favor, saia também”. A autora das declarações é empresária do setor de agronegócio no município baiano de Luís Eduardo Magalhães, polo produtor de commodities, como soja, milho e algodão. Numa das redes, ela se apresenta como “aposentada, conservadora, avó de dois meninos maravilhosos, entusiasta pelos rumos que o Brasil está trilhando”.

Na apreciação prévia do MPT para o caso, que está sendo apurado pela unidade do órgão localizada no município de Barreiras, na Bahia, a 30 quilômetros de Luís Eduardo Magalhães, a procuradora que cuida do caso lembra que “a liberdade de expressão, inclusive, não se preserva diante de cidadãos constrangidos ao ‘voto de cabresto’, característico do período de coronelismo”. E segue afirmando que as declarações “extrapolam o âmbito da opinião, ultrapassando o limite da liberdade de expressão, tendo em vista que visam a reprimir o exercício da liberdade de voto de empregados do setor do agronegócio.”

O MPT vai notificar a autora das declarações para prestar esclarecimentos. Após a apuração dos fatos, poderão ser adotadas medidas extrajudiciais e judiciais. Além da procuradora titular do procedimento, o MPT designou a coordenação estadual de Promoção da Igualdade de Oportunidades e Eliminação da Discriminação no Trabalho e a chefia da regional baiana para dar suporte à atuação neste caso.

Vídeo: 

Um inquérito civil foi instaurado pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) na Bahia para investigar a possível ocorrência de assédio eleitoral em declarações publicadas nas redes sociais por uma ruralista no oeste da Bahia. pic.twitter.com/394FySs0tq

— Blog Agravo (@agravo_blog) September 5, 2022