O executivo da OAS responsável pelas entregas de recursos na região Nordeste, Adriano Santana, disse ter montado uma sistemática de pagamentos de caixa dois e propina para o grupo de Jaques Wagner.
De acordo com o relatório obtido por O Globo, “o delator citou Wagner em dois anexos.
Em um deles, descreveu a utilização de um contrato fictício com uma empresa de Pernambuco para repassar, em 2013, a propina de 1 milhão de reais a Carlos Daltro, que seria operador de Wagner.”
A propina para José Sérgio Gabrielli foi relatada por outro delator.
“Ele é apontado pelo ex-executivo Ramilton Lima como beneficiário de uma mesada de10 mil reais paga pela empreiteira depois que ele deixou a estatal, em 2012. O dinheiro teria sido repassado ao petista, em espécie, na filial da construtora em Salvador, durante todo o ano de 2013, totalizando 120 mil reais”. ( O Antagonista)
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