Luiz Uaquim critica o Costa do Cacau: “Hospital de fachada que aumenta a fila da morte”


O candidato a deputado federal Luiz Uaquim critica o Hospital Costa do Cacau

Desde o fechamento do Hospital Regional, no bairro da Conquista em Ilhéus, que a população vem demonstrando insatisfação com o Hospital Costa do Cacau, seja pela sua localização, distante do centro da cidade, como pelo fato de não suprir todas as demandas do antigo Regional.

Essa situação foi duramente criticada pelo candidato a deputado federal, Luiz Uaquim: “Ao fechar o hospital Luiz Viana Filho, o Hospital Regional, o governo condena ao caos total, a saúde pública de Ilhéus e região. O que já estava ao deus dará, com o pouco atendimento que ainda existia, foi trocado por nada de atendimento. O hospital Costa do Cacau, uma obra de fachada, terceirizada sabe-se lá como, sequer cumpre a função básica de pagar os salários dos médicos, precisa, no mínimo de uma auditoria. Tudo, para saciar o projeto de poder do PT, e o reeleger ao governo do estado.  Por se tratar de uma obra “meia-boca”, esse castelo de areia pode culminar com mais mortes, por falta absoluta de atendimento médico-hospitalar. A folha de pagamento médico já se atrasa há mais de meses”.

Ainda, segundo Luiz Uaquim: “Algumas respostas precisam ser dadas à população, por parte do Ministério Público Federal, até mesmo porque o histórico dessa administração na Bahia é caso de polícia. Assim, vejamos: A que proporções tem que aumentar a fila da morte, para que o Ministério Público se mobilize e investigue? Existe algum político ligado aos contratos de gestão terceirizada?
O atraso de quatro meses na folha de pagamento do Costa do Cacau se deve a quê? As empresas contratadas para terceirizar a saúde pública da Bahia têm qualificações para assumir tamanha responsabilidade? As empresas que foram desclassificadas tinham realmente interesses de participar ou apenas cumpriam tabela? Muitos pacientes não têm sido atendidos. Qual o verdadeiro motivo? Essas e outras dúvidas devem ser esclarecidas, porquanto dizem respeito às vidas e ao suor dos baianos.”