Mais de 5500 pessoas devem se vacinar contra a gripe em Una


Mais de 5500 pessoas devem se vacinar contra a gripe no município de Una. A expectativa da Secretaria Municipal da Saúde é imunizar pelo menos 90% do público-alvo da campanha de vacinação contra a gripe, iniciada na última segunda-feira (23) e que está mobilizando todos os profissionais das unidades de saúde da cidade e também as equipes móveis que estão percorrendo a zona rural do município. A campanha segue até o dia 1º de junho e a previsão é que mais de 54,4 milhões de pessoas que integram os grupos prioritários sejam vacinadas em todo o país.

Devem se vacinar pessoas a partir de 60 anos, crianças de seis meses aos menores de cinco anos, trabalhadores de saúde, professores das redes pública e privada, povos indígenas, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), pessoas privadas de liberdade – o que inclui adolescentes e jovens de 12 a 21 anos em medidas socioeducativas – e os funcionários do sistema prisional.

Pessoas com doenças crônicas (como o diabetes) e outras condições clínicas especiais também devem receber a vacina. Neste caso, é preciso apresentar uma prescrição médica no posto de saúde. Pacientes cadastrados em programas de controle das doenças crônicas do Sistema Único de Saúde (SUS)devem procurar os postos de saúde em que estão registrados para ganhar a dose, sem a necessidade de receita. A escolha dos grupos prioritários segue recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS).

O Ministério da Saúde alerta para que as pessoas se vacinem dentro do prazo da campanha para evitar gripe e seus possíveis agravamentos. É preciso que todos estejam devidamente protegidos antes do inverno chegar, já que a vacina precisa de 15 dias para garantir a proteção. No dia 12 de maio será realizada a mobilização nacional Dia D contra a gripe.

A vacina contra gripe é segura e reduz as complicações que podem produzir casos graves da doença, internações ou, até mesmo, óbitos. Ela protege contra os três subtipos do vírus da gripe que mais circularam no último ano no Hemisfério Sul, conforme determinação da Organização Mundial da Saúde (OMS), incluindo o H1N1 e o H3N2.