Em contato com a nossa redação, um morador do Banco da Vitória relatou, em meio a muita indignação, algumas situações vivenciadas pelos moradores da localidade.
Segundo ele, o único posto de saúde do bairro está fechado há três meses, privando a comunidade de atendimento médicos. “Recentemente houve um caso de um acidentado que ao se deparar com o posto de portas fechadas, teve que peregrinar até o hospital regional para conseguir ser atendido”, relatou.
Revoltado com a situação, o morador cobrou ações dos vereadores ilheenses que compõem a Comissão da Saúde.
As reclamações também atingem a educação municipal. Segundo o morador, desde que o ano letivo foi iniciado, as crianças locais estão sem estudar, pois o prefeito Jabes Ribeiro demitiu alguns professores e os efetivos demonstram total desmotivação pelo absurdo atraso dos salários.
Mais uma vez ele condena a apatia dos vereadores que formam a Comissão de Educação e Cultura, que não fiscalizam a lastimável situação do setor no município.
A situação do antigo matadouro municipal também foi relatada. De acordo com ele, anos após a sua demolição, o local está completamente entregue as traças, servindo de motel e abrigo para usuários de drogas. Ele denuncia também uma espécie de lixão que se criou em frente as ruínas do matadouro, atraindo ratos, baratas, urubus e incomodando muito os moradores com o forte mal cheiro.
O morador questiona sobre a aplicação da lei nº 048/2012, aprovada na câmara em setembro do ano passado, que ficou estabelecida criação de uma escola de ensino médio onde funcionava o matadouro. “A promessa foi só para os dias de campanha?”, questionou.
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