A demora na tomada de decisões em relação aos contratos de trabalho e ações emergenciais no município, estão parando serviços essenciais para a população, principalmente na Saúde. Hoje a Central de Regulação ficou vazia, já que 90 % dos funcionários são contratados.
Até ontem (8), a Central funcionava normalmente, mas o prazo de espera dos funcionários esgotou e hoje só tem um médico regulador e apenas duas servidoras municipais efetivas apareceram para trabalhar. Número insuficiente para atender a grande demanda.
A Central de Regulação ordena acesso aos serviços de assistência à Saúde, além de regular o fluxo da referência interestadual de pacientes que necessitam de assistência hospitalar de alta complexidade, em caráter eletivo. Também funciona na Central, o Cadsus, que é a emissão do Cartão do Sus, além de avaliar o monitoramento das ações e serviços ofertados na rede municipal de Saúde.
O prefeito Jabes Ribeiro baixou um decreto exonerando todos os contratados, sem sequer observar que setores do município funcionam apenas com contratados, que são especializados na área.
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