A candidata Marina Silva e o PSB assistiram um verdadeiro bombardeio da potente máquina “política” do PT, propagando calúnias e boatos. Agora, com o resultado em mãos, Marina sabe que tem uma grande responsabilidade em dizer ao seu eleitor qual caminho ela irá seguir: O da calunia e difamação (PT)? Ou se juntar ao sentimento de mudança anti-petista (PSDB) ?
O vice de Marina, Beto Albuquerque, já sinalizou que pessoalmente não irá compor com o PT. Não há espaço para neutralidade para Marina como aconteceu em 2010, quando sua neutralidade deu a vitória de Dilma contra José Serra.
O que se percebe em lideranças do PSB, que o rancor com o PT é muito grande, e o caminho será mesmo o apoio ao candidato Aécio Neves.
O certo é que as vozes das ruas e das urnas mostraram que querem mudança, e o eleitorado de Marina, são grande parte desse eleitorado. Diferença de votos entre Dilma e Aécio foi de 8,3 milhões de votos, e quase 64,6 milhões não votaram em nenhum dos dois.
A união de Marina e Aécio pode trazer sérios problemas para a continuidade do projeto de poder do PT.
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