O coordenador-geral em exercício da Aspra/Bahia, Fábio Brito, divulgou nota, na manhã desta quinta-feira (22/05), esclarecendo aos seus associados que a Entidade não integra mobilizações envolvendo policiais federais e civis no território nacional. “Nossos objetivos, neste momento, são a soltura do vereador soldado Prisco, honrar nosso compromisso de não deixar a sociedade refém da criminalidade e o desbloqueio definitivo das contas da Associação”, afirmou Brito.
Conforme informações da Entidade, apesar de vários estados do Brasil apoiarem, esta semana, uma paralisação reivindicando nivelamento do salário dos policiais e melhores condições de segurança e infraestrutura para a categoria, as seis Entidades baianas de defesa dos direitos dos militares não quebrarão o acordo com Estado que garantiu conquistas para a categoria, finalizado no mês de abril.
“Nós manteremos o diálogo com o Governo aberto no sentido de alcançarmos mais e mais garantias futuras para os militares baianos. Por isso, estamos orientando os militares a continuarem trabalhando normalmente”,afirmou Augusto Júnior, coordenador da regional da Aspra/Ilhéus.
ENTENDA O CASO
Divulgado amplamente nos veículos de comunicações, Governo do Estado e seis Entidades de defesa dos direitos dos militares chegaram a um consenso no dia 17 de abril, depois de uma reunião intermediada pelo arcebispo primaz do Brasil, Dom Murilo Krieger. Assembleia-geral da categoria, que ocorreu logo após encontro, no Wet´n Wild, votou pelo fim das reivindicações.
Nos jornais e tvs, na época, o vereador soldado Prisco avaliou o pacto, que garantiu a revisão do Código de Ética e do plano de cargos e salários, como uma “vitória histórica”.
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