Representantes do Ministério Público Estadual e do Conselho Municipal de Saúde viram precariedade no atendimento das unidades básicas e centros de saúde de Ilhéus. São poucos postos funcionando e faltam remédios e profissionais.
Nas 17 unidades de saúde que estão abertas falta quase tudo, desde remédios para portadores de diabetes a materiais para procedimentos simples. Há casos de pacientes que esperam por atendimento desde o final do ano passado.
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No Centro de Saúde Sarah Kubitscheck, no bairro do Malhado, pacientes se queixam que há 6 meses tentam marcar exames. O centro tem infiltrações nas paredes e as instalações elétrica e hidráulica não funcionam.
Os consultórios também estão às escuras. Como 19 UBS estão fechadas, moradores de diversos bairros enfrentam dificuldade para fazer um curativo simples e até vacinar os filhos.
Nas poucas unidades em funcionamento falta até água potável para funcionários e pacientes. O promotor de justiça Pedro Coelho classificou a situação como crítica.
A Secretaria de Saúde de Ilhéus informou que está buscando dinheiro junto ao governo federal para reformar as unidades. E que está reivindicando aumento na cota de exames junto ao Ministério da Saúde.( A Região)
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