O pedido partiu da ASPRA, para que todos os policias PM da Bahia voltem ao trabalho.
O fim do aquartelamento enfrentava resistências em algumas cidades.
Em nota, a PM baiana informou que “o policiamento está sendo empregado gradativamente com a normalidade estabelecida”, com a troca de turno dos policiais.
Já preso em Brasília, Prisco teria orientado as associações a não retomarem a paralisação.
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