Carlos Alessandro Lins e Silva e Rogério Manso Moreira ( Foto G1 e o Dia )
Dois acusados que fazem parte da quadrilha presa hoje no Rio de Janeiro e que atuava em vários estados, queria reformar o prédio do antigo hospital Santa Isabel, para o transformar em um hospital de referência.
Em 2011 , prédio foi arrematado em leilão pela empresa Comercial Recôncavo de Combustíveis Ltda, pelo valor de R$ 3 milhões.
Divulgamos em fevereiro deste ano, o anúncio dos investidores da referida reforma. Dois acusados de fraudes, Carlos Alessandro Lins e Silva e Rogério Manso Moreira, participaram da reunião com a cúpula do governo municipal.
A polícia quebrou o sigilo bancário de 35 empresas e 173 contas correntes foram analisadas. Além disso, houve 36 contas interceptadas e 70 mil registros entre ligações e mensagens vasculhadas.
De acordo com o delegado Felipe Curivão, terão início investigações sobre possíveis ligações da quadrilha com agentes públicos, políticos e prefeituras.
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