Entre as medidas adotadas pelas penitenciárias brasileiras com o propósito de evitar a violência contra os homossexuais está a criação das alas LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros), que já funcionam em estados como Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraíba e Mato Grosso.
Na Bahia, a implementação das alas também está sendo estudada internamente pela Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap) para as novas unidades prisionais, que devem ser construídas em 2014.
“A gente está discutindo a possibilidade de conversar com os próprios internos (internos homossexuais) para saber do interesse da criação desses espaços”, disse Alessandra Prado, da Superintendência de Ressocialização. ( Agência Estado )
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