O senador Jaques Wagner (PT-BA), um dos coordenadores da campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à presidência da República, se tornou réu na Justiça Estadual da Bahia por corrupção passiva. O inquérito foi movido pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA) em uma ação derivada da Operação Lava Jato. A ação foi aceita no mês de junho, mas só veio a público nesta semana.
Presidente do Partido dos Trabalhadores da Bahia, Éden Valadares saiu em defesa de Jaques Wagner e criticou a ação movida com base em um procedimento derivado da Operação Lava Jato que tramita há oito anos sem que nenhuma prova tenha sido apresentada contra o senador.
“Eis um triste legado da Lava Jato: o ativismo político-judicial. A cada 4 anos requentam essa ação – que supostamente investiga o senador Jaques Wagner sem que nenhuma evidência se sustente – para tentar colher dividendo eleitoral. Fracassarão de novo”, disse Éden.
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