Por Jamesson Araújo
As mudanças drásticas nas articulações políticas do PT, com o abandono do acordo com o PP, além do lançamento de um candidato desconhecido para governador, vem gerando entre os bolsonaristas e até mesmo entre a turma da esquerda uma forte teoria de conspiração, difundida intensamente nas redes sociais.
Muitos observam as trapalhadas do PT, criadas por Jaques Wagner e Rui Costa, faz parte de uma articulação orquestrada progênie para favorecer o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União Brasil).
Segundo os bolsonaristas, os petistas estão devolvendo a gentileza de ACM Neto em 2018, quando desistiu sem nenhuma explicação plausível da eleição para governador da Bahia, deixando livre a reeleição de Rui Costa.
Outra teoria no mesmo enredo, difundida com maior intensidade, é sobre uma reunião no início de fevereiro entre ACM Neto, e o articulador do PT nacional, conselheiro de Lula, José Dirceu. Segundo a turma de Bolsonaro, essa reunião teria acontecido, e teoricamente Dirceu foi o interlocutor de Lula para fechar um acordo na Bahia, com reflexo no cenário nacional. Neto teria prometido manter distância de todos os candidatos a presidente da República. Em troca, esperaria apenas que Lula não fizesse muita força para derrotá-lo na Bahia.
Tanto Dirceu, quanto ACM Neto, negaram a suposta reunião.
Vale lembrar que a inexatidão da articulação da turma do (PT), jogou o forte Partido Progressista (PP) do vice-governador da Bahia, João Leão, no colo de ACM Neto.
Até o momento não há nada que comprove um acordo entre os inimigos políticos ACM Neto e o PT.
Claro que tudo não passa de teoria. Será?
A teoria ecoou!
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