Com a proposta de conscientizar a todos sobre a importância da prevenção, enfrentamento e o combate à violência contra a mulher, a Prefeitura de Itacaré, através das secretarias de Desenvolvimento Social, Comunicação e Esportes, Mulher e Juventude, está participando da campanha Agosto Lilás, realizando uma série de ações, atividades e lutas. As ações do Agosto Lilás em Itacaré vão contar com carreata, live, palestras educativas, panfletagens, além da campanha de divulgação dos canais de denúncias dos casos de violência contra a mulher.
A carreata será realizada nesta quinta-feira, dia 05 de agosto, saindo às 14 horas da Praça São Miguel, em Itacaré, passando pelas ruas e bairros da cidade. Na sexta-feira, às 18 horas, será a vez da live com o tema “Agosto Lilás – Campanha de conscientização à violência contra a mulher”, tendo como palestrantes a juíza de direito da comarca de Itacaré, Diva Maria Maciel Rocha Monteiro de Castro, a psicóloga Ana Paula Laranjeiras e a advogada Luamar Sepúlveda. A transmissão será pelo Youtube, canal ITACAREBAHIAOFICIAL.
A programação de atividades do Agosto Lilás em Itacaré continua no sábado, dia 07 de agosto, com a panfletagem no distrito de Taboquinhas, a partir das 10 horas da manhã. O prefeito de Itacaré, Antônio de Anízio, falou da importância do Agosto Lilás, como forma de orientar e envolver a todos para que denunciem e ajudem a combater a violência contra a mulher. A secretária de Desenvolvimento Social, Juliana Novaes, explica que a denúncia de violência contra a mulher pode ser feita em delegacias e órgãos especializados, onde a vítima procura amparo e proteção. Já o Ligue 180, central de atendimento à mulher, funciona 24 horas por dia, é gratuito e confidencial.
A Campanha Agosto Lilás foi criada em alusão à Lei Maria da Penha, sancionada em 07 de agosto de 2006, quando surgiu a necessidade de inibir os casos de violência doméstica no Brasil. A campanha nasceu com o objetivo de alertar a população sobre a importância da prevenção e do enfrentamento à violência contra a mulher, incentivando as denúncias de agressão, que podem ser físicas, psicológicas, sexuais, morais e patrimoniais.
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