O cabo e técnico em enfermagem, Gilvanei Egídio, que realizou o atendimento inicial, falou sobre a ocorrência. “A avó nos informou que a criança começou a ficar sufocada e perder os sentidos.
Coloquei a criança no meu antebraço, sentei numa cadeira e fiz o procedimento, daí ela começou a chorar. Depois usei a outra mão para retirar o que estava obstruindo a passagem de ar e ela apresentou uma melhora”, disse.
Em seguida as guarnições levaram a bebê para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) para que fosse avaliada por um médico.
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