
A secretária de educação de Ilhéus, Evani Cavalcante, participou de uma entrevista no Programa O Tabuleiro, da Ilhéus FM, e falou sobre a polêmica envolvendo a licitação de R$ 15 milhões para a compra da merenda escolar. Ela explicou que a dispensa de licitação foi feita de forma legal e temporária, com a participação de empresas interessadas. Evani também garantiu que uma nova licitação será realizada em breve para garantir a continuidade do serviço de alimentação para as crianças.
“Nós tínhamos quarenta ou sessenta centavos de saldo de uma licitação de 2023, porque em 2024 não houve licitação para a merenda escolar do município. E o que você faz para manter a alimentação dessas crianças que já têm uma vulnerabilidade absurda? Com fome, não há como!”, explicou a secretária.
O Blog Agravo apurou que alguns setores do governo identificaram pessoas ligadas à oposição, espalhando informações distorcidas sobre o contrato emergencial da merenda escolar. “É evidente que há uma tentativa de desinformação por parte de pessoas que não aceitaram a derrota nas eleições de 2024”, disse uma fonte do governo.
Vale lembrar que os trâmites para contratação pelo poder público são bem diferentes dos feitos por pessoas físicas ou empresas. Em Ilhéus, a prefeitura realiza licitação, firmando contratos com a empresa vencedora, pensando a longo prazo e pagando conforme os produtos são entregues, conforme a necessidade, e não de uma só vez.
Muita gente nas redes sociais questiona por que o governo não escolhe empresas locais. A resposta é simples: a licitação pública é um processo que garante transparência e competitividade na escolha da melhor proposta, seja ela de Ilhéus ou de qualquer outra cidade. Quem oferecer a melhor proposta, leva o contrato!
Confira parte da entrevista da secretária de educação ao Programa O Tabuleiro:
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