Equipes da Força Tarefa da Secretaria da Segurança Pública visitaram, na manhã desta quinta-feira (15), a aldeia indígena onde ocorreu a morte de um índio de 14 anos, na região de Prado, município localizado no Extremo Sul da Bahia. Os objetivos desse primeiro contato foram ouvir os relatos dos ataques sofridos e estabelecer perímetros para patrulhamento.
Distante 60 km do Centro de Prado, o acesso para a aldeia é através de pistas viscinais. No local, o tenente-coronel Wildon Reis, comandante do Batalhão de Choque, e o delegado Paulo Henrique do Departamento de Polícia do Interior (Depin), designados pela SSP, selecionaram testemunhas para prestar depoimentos na Delegacia Territorial (DT) de Prado.
“Estamos aqui para impedir novos ataques. O Batalhão de Choque dará todo apoio às unidades territoriais e especializads da PM e também nas investigações. A missão é por tempo indeterminado”, declarou o tenente-coronel, Wildon.
O delegado Paulo Henrique, por sua vez, informou que os relatos das novas testemunhas serão imprescindíveis para a elucidação da morte. “Identificar e prender os autores do assassinato são as nossas prioridades”, reforçou o policial civil.
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