Nesta quarta-feira (06), o vereador Alzimário Belmonte (Professor Gurita) esteve em Salvador participando de uma audiência com o secretário de Segurança Pública da Bahia, Ricardo Mandarino, onde cobrou providências e aprofundamento nas investigações sobre os desaparecimentos das jovens Caroline Fernandes Miron da cidade de Ilhéus e de Caroline Santana de Assunção da cidade de Ibirataia.
Após mais de dois anos dos desaparecimentos, os familiares ainda não sabem que o paradeiro das jovens. A última atualização da polícia civil sobre o caso de Caroline Fernandes foi em fevereiro de 2020 e de Caroline Assunção em outubro de 2021.
Na reunião que também contou com a presença do deputado estadual Tum, Gurita solicitou ao titular da pasta de segurança, a implantação em Ilhéus de uma delegacia especializada em crime contra a criança e adolescentes. O titular da pasta de segurança se comprometeu em atender a demanda solicitada pelo vereador.
Ficou agendado a participação do deputado estadual Tum e do secretário na sessão especial da câmara de vereadores em decorrência da Semana Municipal de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes.
Entenda o caso Carol Miron – Ilhéus
Ativista política e social, Caroline Miron está desaparecida desde o Carnaval de 2020. Ela foi vista pela última vez durante os festejos, no tradicional bloco “Muringuetes”, no bairro do Pontal. O namorado, identificado como Rafael, também está desaparecido. Ele é considerado peça-chave para a elucidação do caso. Carol tem duas filhas.
Entenda o Caso Caroline Assunção – Ibirataia
Caroline Assunção está desaparecida desde o dia 10 de agosto de 2020. As investigações apontam para o crime de homicídio, tendo em vista que Carol, como era carinhosamente conhecida, não tinha motivação para desaparecer.
A Polícia Civil de Ibirataia indiciou Valdir Santos Queiroz pela morte de Caroline, mas o corpo não foi encontrado.
Ainda conforme as investigações da Polícia Civil, após 15 dias do desaparecimento de Carol, o suspeito foi embora da cidade, abandonando um contrato renovado de ‘meeiro’ vinte dias antes do desaparecimento da vítima.
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