Um ato simbólico marcou hoje (27) a abertura da sessão ordinária da Câmara Municipal de Ilhéus. O primeiro cartão do Ticket Alimentação, no valor de 500 reais, foi entregue à servidora Roseli Barnabé, que atua na Secretaria do Parlamento. A entrega foi feita pelo vereador Aldemir Almeida (PP) por sugestão do presidente Jerbson Moraes (PSD). “Foi um gesto de reconhecimento com a servidora com mais tempo de serviço na instituição feito pelo vereador com mais mandatos na Casa”, justificou a escolha.
O ato oficial de entrega dos cartões a todos os servidores do Legislativo ocorrerá nas próximas quinta e sexta-feiras, nos turnos da manhã e da tarde, obedecendo ao critério de ordem alfabética dos beneficiados. A partir de julho este valor será disponibilizado mensalmente, sendo parte de uma política de valorização do servidor da Câmara de Ilhéus.
Ao anunciar o benefício, o presidente Jerbson Moraes esclareceu que a atual gestão vive um grande desafio à frente do legislativo ilheense, pois com um recurso de duodécimo inferior ao de legislaturas passadas, tem de administrar uma Câmara que passou de 19 para 21 vereadores.
“Este fato provocou não só o incremento da remuneração de dois edis como na necessidade de disponibilização de recursos do duodécimo para a manutenção dos gabinetes e cargos em comissão desses dois novos parlamentares, tudo sempre respeitando as normas de responsabilidade fiscal, o que justifica todas as medidas administrativas que foram adotadas no sentido de gerir os recursos do legislativo ilheense com maior responsabilidade, transparência e economia”, explica o presidente da Câmara.
Hoje a Câmara de Vereadores possui recursos em caixa que permitem de forma segura a implementação de novas ações em favor dos seus servidores. A partir de agora, inclusive, o benefício do ticket já não depende mais da vontade e disponibilidade de cada exercício administrativo da instituição já que, na atual legislatura, este direito do servidor foi instituído e regulamentado em lei municipal, proposta pela Mesa Diretora.
“Até então não existia lei que instituísse este benefício aos servidores, uma exigência do Ministério Público Estadual e somente após a edição desta norma pelo plenário, foi realizada nova licitação, com ampla publicidade, para contratação de empresa especializada no fornecimento de cartão alimentação”, explicou Moraes.
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