Coligação de Bolsonaro na Bahia faz as contas para eleger deputados federais


Jair Bolsonaro com o ilheense João Barros, e o filho Flávio Bolsonaro, nas eleições municipais de 2014 no Rio de Janeiro. Foto Facebook.

O PSL se coligou na eleição proporcional na Bahia com PHS / PPS / PRTB, e o crescimento do presidenciável Jair Messias Bolsonaro na Bahia, vem gerando um impulso à coligação que tem a perspectiva de eleger 2 deputados, podendo chegar a um terceiro.

Alguns nomes novos e outros bastantes conhecidos do eleitorado disputam as vagas; o ex-deputado Edson Pimenta (PHS), Rogério da Luz ( PRTB), o vereador de Vitória da Conquista David Salomão, Professora Pimentel (PSL), e o vereador de Salvador, Jorceval Rodrigues (PPS).

Entre esses candidatos, aparece o advogado ilheense João Barros, que vem conseguindo o apoio de Bolsonaristas no sul e extremo sul da Bahia, e está empolgado com os números crescentes de sua campanha, e espera ser uma surpresa na lista de eleitos.

O Blog Agravo conversou com João Barros, que explicou que não aceitou dinheiro do fundo partidário, e sua campanha é pés no chão por ele ser ficha limpa.

O Jair Bolsonaro e o PSL lembram por meio de redes sociais, que o eleitor tem que votar no candidato e não na legenda na eleição proporcional, “eleitor, vote no representante, não no partido”.

Na prática, a regra antiga abria a possibilidade de que políticos que obtivessem poucos votos conseguissem se eleger, “puxados” por uma votação mais expressiva pertencente à legenda. Agora, com a mudança da legislação eleitoral, a exigência de que o candidato obtenha um número de votos de pelo menos 10% do quociente eleitoral de seu Estado para ser eleito. A regra deve impedir que candidatos com votação inexpressiva consigam uma cadeira na Casa por meio dos puxadores de votos.