Procuradoria insiste por Geddel e Lúcio no banco dos réus pelo bunker dos R$ 51 mi


Os irmãos Lúcio e Geddel Vieira Lima

A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, insistiu ao Supremo Tribunal Federal para que abra ação penal contra os irmãos Geddel e Lúcio Vieira Lima, e a mãe dos emedebistas, Marluce, pelo bunker dos R$ 51 milhões em Salvador. Também são alvo da ação o empresário Luiz Fernando Machado da Costa Filho e os ex-secretários parlamentares Job Ribeiro Brandão e Gustavo Pedreira do Couto Ferraz. Eles são acusados de lavagem de dinheiro e associação criminosa.

A peça da chefe do Ministério Público Federal rebate as teses preliminares das defesas dos acusados, que sustentaram a ‘fragilidade’ da denúncia. “Todos os imputados afirmam, sem a mínima razão, que a denúncia é inepta”, afirma Raquel.

Como contra-argumentação aos pedidos dos emedebistas e outros denunciados, Raquel expôs a histórica foto da maior apreensão já feita pela Polícia Federal afirmou: “A foto abaixo é apenas uma face visível e recente dos vários crimes de corrupção e de lavagem de dinheiro praticados pelos imputados”.

51 milhões apreendidos pela Polícia Federal na Operação Tesouro Perdido.

“Enfim, como se observa, nestas diversas investigações (Lava Jato, Sépsis, Cui Bono, Catilinárias) as provas interrelacionam-se, justapõem-se, explicam-se. Convergem para elucidar um todo criminoso de corrupção sistêmica e de lavagem de dinheiro, em que a apreensão dos cinquenta e um milhões de reais — a maior da história criminal deste país — é o momento mais visível e eloquente”, disse.

A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, insistiu ao Supremo Tribunal Federal para que abra ação penal contra os irmãos Geddel e Lúcio Vieira Lima, e a mãe dos emedebistas, Marluce, pelo bunker dos R$ 51 milhões em Salvador. Também são alvo da ação o empresário Luiz Fernando Machado da Costa Filho e os ex-secretários parlamentares Job Ribeiro Brandão e Gustavo Pedreira do Couto Ferraz. Eles são acusados de lavagem de dinheiro e associação criminosa.

A peça da chefe do Ministério Público Federal rebate as teses preliminares das defesas dos acusados, que sustentaram a ‘fragilidade’ da denúncia. “Todos os imputados afirmam, sem a mínima razão, que a denúncia é inepta”, afirma Raquel.

Como contra-argumentação aos pedidos dos emedebistas e outros denunciados, Raquel expôs a histórica foto da maior apreensão já feita pela Polícia Federal afirmou: “A foto abaixo é apenas uma face visível e recente dos vários crimes de corrupção e de lavagem de dinheiro praticados pelos imputados”.

“Enfim, como se observa, nestas diversas investigações (Lava Jato, Sépsis, Cui Bono, Catilinárias) as provas interrelacionam-se, justapõem-se, explicam-se. Convergem para elucidar um todo criminoso de corrupção sistêmica e de lavagem de dinheiro, em que a apreensão dos cinquenta e um milhões de reais — a maior da história criminal deste país — é o momento mais visível e eloquente”, disse.

*Informações do Estadão.