Por Jamesson Araújo
É unanime, no meio político, que o espaço de Cacá no grupo Jabista se exauriu. Apesar de ter sido o candidato de um governo desgastado, e com uma carga pesada de rejeição de 84% pelo legado Jabes Ribeiro, o vice-prefeito conseguiu repetir sua votação de outras eleições. O único questionamento que os eleitores fazem a Cacá, é sobre aliança duradoura com Jabes.
Há relatos de pessoas que estavam na campanha majoritária, de que faltando pouco menos de 25 dias para a eleição, o grupo Jabista puxou o tapete de Cacá, reduzindo o ritmo da campanha. Os comentários entre os amigos e correligionários, são de que houve uma baita sacanagem. Há uma consciência e análise entre eles de que a eleição para Cacá era impossível, mas não esperavam uma vantagem tão grande por parte do concorrente.
Hoje, com a saída do governo pela eleição de Mário Alexandre como prefeito, Cacá se mostra, neste momento, maior politicamente do que o prefeito Jabes Ribeiro. Fato! Isso vem criando uma ciumeira sem tamanho dentro do ninho Jabista. Principalmente, por que em 2018 o PP deve colocar o nome de Jabes para o legislativo baiano. O que sobraria para Cacá?
Tudo indica que em 1º de janeiro de 2017, Cacá vai dar um tempo da política, cuidar de suas lojas e de sua família.
Mas o tempo para o retorno à política conspira a seu favor!
Cacá tem o que Jabes já teve: juventude!
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