Editorial
A política de Ilhéus nunca esteve tão aberta à surpresas como agora. Pesquisas recentes mostram que uma grande parcela dos ilheenses quer um novo nome comandando o município.
As articulações continuam a todo vapor, e a todo momento possíveis acordos políticos são analisados .
Segundo um dos grandes analistas da política ilheense, a união entre o PSB (Bebeto Galvão, Alisson Mendonça e Jailson Nascimento), e o PSD (Ângela Sousa), com o PT de Carmelita ou com o grupo de oposição, sela a vitória. Para ele o certo é a união de todos.
Mas o grupo de oposição composto pelo PMDB, PTC, PSDB, PTB, PEN, DEM, PSC entre outros, não aceita a entrada do PT, e cogita lançar um nome do grupo, fora da chapa PSB e PSD.
Com o termômetro indicando que o povo deseja um novo nome, a oposição se derrete em vaidade, e muitos dos candidatos estão à procura de um bom negócio, e não de entrar na história de Ilhéus como um coadjuvante que ajudou na reconstrução.
O pior, ainda há uma grande expectativa de que três nomes se rebelem na oposição, e lancem suas candidaturas avulsas, tudo dentro do cronograma do plano jabista, de ter mais de quatro candidaturas no pleito.
Os oposicionistas precisam discutir Ilhéus, e não pensar na fatia do bolo que irão comer no próximo governo.
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