Concluído recentemente por técnicos das secretarias de Planejamento e Tecnologia (Seplantec) e de Desenvolvimento Urbano (Sedur), o Plano Local de Habitação de Interesse Social (PLHIS) da Prefeitura de Itabuna, prevê que 12.310 pessoas precisam ser transferidas de áreas de 18 áreas de risco, onde atualmente residem precariamente.
Elas vivem em mais de 3 mil habitações já mapeadas em locais que sofrem com enxurradas, alagamento e risco constante de deslizamento de terra.
Os bairros como maior quantidade de moradias precárias são Nova Itabuna, com 2.269 pessoas, vivendo em 565 habitações; Caixa D´Água com 1.416 moradores, 332 habitações; e São Pedro, com 1.280 pessoas, 329 habitações.
Os demais habitantes de moradias precárias estão no Manoel Leão (164 pessoas), Santa Catarina (32), Ferradas (171), Sinval Palmeira (654), Lomanto (91), Daniel Gomes (983), Maria Pinheiro (231), Fonseca (366), Novo São Caetano (276), Zizo (363) e Pedro Jerônimo (475).
Segundo o secretário de Planejamento e Tecnologia, Wenceslau Júnior, parte dessas pessoas será beneficiada com moradias de qualidade nos conjuntos habitacionais Jubiabá, Gabriela e São José, no bairro Ferradas e Nova Ferradas, e Itabuna Parque, no São Roque.
O secretário destaca também que no atual governo já foram entregues dois conjuntos habitacionais: Jardim América I e II, na região do bairro Nova Califórnia, beneficiando cerca de mil famílias.
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