Por Jamesson Araújo
Uma tática política, já utilizada por personalidades como o governante romano César, pelo rei Filipe II da Macedónia, e o imperador francês Napoleão Bonaparte, é seguida à risca na atualidade por políticos em todo o mundo. Entre eles o prefeito de Ilhéus, Jabes Ribeiro.
A tática exposta pelo general, estrategista e filósofo chinês, Sun Tzu (544 a.C. – 496 a.C.), no livro de cabeceira de muitos políticos, “A Arte da Guerra”, é dividir para conquistar.
Tudo fica nítido quando se conta o número de pré-candidatos a prefeito no município de Ilhéus. Dividindo as forças do inimigo, para separá-las, assim, impedindo a união de grupos.
Mas outros, uma pequena minoria, exerce o direito constitucional e democrático que proporciona ao cidadão, a participação na vida pública.
Nas eleições de 2012, Jabes usou a mesma tática, e conseguiu atrair o seu atual vice, Cacá Colchões, e ajudar outros candidatos a bagunçar o grupo político, que tinha se formando para impedi-lo de voltar ao palácio Paranaguá.
Ofereceu água fresca para conquistar aliados, e chegando ao poder poucos beberam dessa água. Alguns candidatos se tornaram secretários, outros indicaram parentes!
Em 2015, o número de pré-candidatos ultrapassa os 25, e com aproximação da eleição de 2016, o funil político deve diminuir para 6 a 5 candidatos. Um quadro eleitoral ideal para a continuidade do jabismo.
O embrionário infectado com o DNA jabista, já está se espalhando nos grupos políticos.
Acordem ilheenses!
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