O comando peemedebista partiu para o ataque contra o governo federal e atribuiu interferência do Planalto na elaboração da lista de 34 parlamentares que serão investigados pelo Supremo Tribuna Federal a pedido da Procuradoria-Geral da República.
De acordo com a Folha de S. Paulo, quando confrontados com o fato de petistas ligados à Dilma, como Antonio Palocci, aparecerem na listas, os peemedebistas alegam que naturalmente aliados do governo seriam listados, para não configurar perseguição pura.
Para a legenda, os inquéritos vão se arrastar no tempo e a presidente, ao poucos, entrará mais no foco da crise. O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), foi citado na peça da procuradoria como integrante do “núcleo político” de uma quadrilha formada para desviar recursos da estatal; o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), foi acusado pelo doleiro Alberto Yousseff de recebe propina por um contrato com a petroleira.
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