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O estilo ‘revolucionário’ de Manuel Neuer, a simpatia de Lukas Podolski e o DNA artilheiro de Thomas Müller seguem causando fascínio no vilarejo de Santo André, em Santa Cruz da Cabrália, na região Sul da Bahia. Seis meses depois do título alemão na Copa, o Campo Bahia, como foi batizada a base do país, virou uma espécie de Meca para turistas que, para se sentirem mais ‘próximos’ dos europeus, não se acanham nem mesmo com as diárias que chegam a R$ 7.500.
Saiu de campo a concentração alemã no Mundial e subiu a plaquinha para a entrada no mercado do resort cinco estrelas em que foi transformado o espaço ocupado por Bastian Schweinsteiger e companhia entre os meses de junho e julho do ano passado.
Na decoração, não faltam rastros dos comandados de Joachim Löw: uma camisa assinada pelos atletas na parede, uma placa pendurada por Mario Götze, autor do gol da conquista, na entrada de um dos chalés e referências e mais referências aos germânicos.
O sonho alemão sai caro, no entanto.
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