Panorama econômico impede o crescimento da aviação regional


Segundo o gerente da Abaeté, as péssimas condições dos aeródromos são outro problema.
Segundo o gerente da Abaeté, as péssimas condições dos aeródromos são outro problema.

Se, por um lado, as dimensões da Bahia, comparáveis à França, por exemplo, são um estímulo ao desenvolvimento da aviação regional, o panorama econômico do estado impede voos mais altos, acredita o gerente comercial da Abaeté Taxi Aéreo, Álvaro Guimarães. “De uma maneira geral, o principal desafio no Brasil é o panorama econômico. A Bahia está inserida nesse problema”, acredita.

Ele lembra que existem basicamente dois tipos de passageiros: o que viaja a lazer e o que viaja a negócios. “A Bahia é enorme, mas tem um fluxo de passageiros muito concentrado no litoral, na Região Metropolitana de Salvador e no Sul”, diz.

Segundo o gerente da Abaeté, que já operou voos regulares para o interior, as péssimas condições dos aeródromos são outro problema. “Tínhamos o voo para Guanambi, passando por Bom Jesus da Lapa, encerrado por falta de segurança”, diz.

*Informações Correio da Bahia