Por Valério Bomfím
O Prefeito de Ilhéus, em uma tentativa desesperada de “controlar” a categoria de agentes de trânsito, tentou sem sucesso, na sexta feira 24, fundar uma associação com intuito de dividir e enfraquecer a categoria, que vêm resistindo heroica e honrosamente aos seus ataques. Esqueceu o prefeito de que não mais estamos na década de oitenta, quando ele tentou fazer o mesmo com os professores. O Superintendente de Trânsito, com não menos que dez agentes de trânsito, que trabalham em desvio de função no serviço interno, não cumprem se quer a carga horária normal e recebem sessenta horas extras, sem fazer, tentou realizar assembleia para, segundo o chefe de operações da SUTRAN, que conduzia a assembleia, “apresentar a diretoria da associação e o estatuto”.
A categoria, representada, por quase quarenta (40) agentes presentes, rechaçou a “proposta indecente” e desautorizou o Superintendente a conduzir aquela assembleia. Irritado o “Capitão de Jabes”, se retirou com seus asseclas e a categoria realizou a assembleia, conforme previa o edital de convocação publicado no edital de convocação publicado no diário oficial do município de ilhéus, número 422, página 03 no dia 08 de outubro de 2014, que somente foi, afixado na sala onde se reúnem os agentes de trânsito no Ginásio de Esportes, na sexta 24 às 10:00 h, mostrando claramente qual era a intenção do governo.
A assembleia transcorreu na mais absoluta tranquilidade, conforme as regras estabelecidas no edital publicado, o que não estava no edital foi colocado em votação e aprovado por consenso, assim foram eleitos o presidente e o secretário da assembleia, senhores Arnaldo Júnior e Albervan Barreto e depois de lido e aprovado os estatutos e fundada a AATRANS – Associação dos Agentes de Trânsito de Ilhéus, foi eleita, por aclamação sua diretoria, que será dirigida pelo agente de trânsito de trânsito Rodrigo Cerqueira.
A tentativa de golpe do governo contra a categoria recebeu a resposta à altura, mandando um claro recado de que não somos e nem aceitaremos que nos vejam como massa de manobra, que podemos e vamos traçar os nossos rumos e não vamos aceitar os grilhões da escravidão e da intimidação como foi num passado remoto.
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