O PSB e o PPS estão em ritmo adiantado de fusão. As conversas sobre a união dos dois partidos começaram antes mesmo de Eduardo Campos lançar sua candidatura a presidente da República, mas foram suspensas depois da morte do ex-governador, em agosto. As discussões sobre essa ideia foram retomadas depois da derrota da ex-ministra Marina Silva no primeiro turno da eleição presidencial. Caso venham mesmo a se fundir, PSB e PPS formarão a quarta maior bancada da Câmara que toma posse em fevereiro do ano que vem, com 45 deputados, atrás apenas de PT, PMDB e PSDB.
À frente de um grupo de cinco colegas de partido, o presidente do PPS, deputado Roberto Freire (SP), tem reunião marcada para essa quarta-feira, 15, com o presidente do PSB paulista, deputado Márcio França, e outros quatro socialistas, para dar continuidade às negociações para a fusão. A intenção dos dirigentes das duas legendas é esperar o segundo turno da eleição para depois fechar as negociações. O novo partido poderá manter o nome de PSB ou passar a se chamar PS40, que é o número de registro do partido do ex-governador Eduardo Campos no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). ( Diário do Poder)
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