Matéria do Jornal Valor Econômico
Uma “brecha” nos sistemas de controle do Banco Central e da Receita Federal facilitou a realização de operações fictícias de importação pela quadrilha desarticulada pela operação Lava-Jato da Polícia Federal (PF). A afirmação foi feita durante interrogatório à Justiça Federal do Paraná pelo operador de câmbio Luccas Pace, réu por prática de crimes financeiros.
Ele esclareceu ao juízo como funcionava o esquema de lavagem de dinheiro engendrado pela doleira Nelma Kodama, segundo a acusação. Pace disse que Nelma movimentava mais de US$ 300 mil por dia: “Já era bastante pequena [a movimentação de dinheiro] atualmente. Que eu tinha acesso era uma coisa em torno de US$ 300 mil por dia, não passava disso”, relatou.
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