(73) 98188 1657
A Capitania dos Portos em Ilhéus, continua realizando buscas a dois tripulantes de uma lancha que desapareceram depois que a embarcação virou com seis tripulantes na noite desta terça-feira (17).
Todos estavam trabalhando em estudos da construção da nova ponte do Pontal.
Dos seis tripulantes, dois deles, Marcelo Ribeiro Oliveira, 32 anos, e Marcos Luís Campos Junior, 31, conseguiram chegar nadando até a praia.
Segundo o Com2ºDN, no final da manhã desta quarta-feira (18), equipes da Delegacia da Capitania dos Portos em Ilhéus (DelIlhéus) encontraram dois corpos na Praia do Sul, junto à faixa de areia, a cerca de 3 milhas náuticas do local do acidente.
No final da tarde desta quarta-feira (18), os corpos estavam no Departamento de Perícia Técnica da Polícia Civil de Ilhéus, aguardando identificação dos familiares das vítimas.
Outros dois tripulantes continuam desaparecidos. O Com2ºDN informou que as buscas aos dois últimos desaparecidos estavam sendo realizadas por três embarcações da Delegacia Ilhéus, com o apoio de dois militares do Corpo de Bombeiros, e serão retomadas no inicio da manhã de quinta-feira (19).
Um Inquérito Administrativo sobre Acidentes e Fatos da Navegação (IAFN) foi instaurado para apurar as causas e responsabilidades pelo ocorrido. O prazo de conclusão é de noventa dias. Os nomes e idades dos outros quatro tripulantes são Robson César Sampaio, de 33 anos, Nelson Bispo dos Santos, 65 anos, Carlos Augusto, 45 anos, e Joel, de 31 anos.
Hoje a tarde, a Constran, empresa responsável pela construção da nova ponte do Pontal, em nota, negou vínculo com a embarcação e os tripulantes.
Veja a nota a baixo :
“A Constran lamenta o acidente ocorrido nesta terça-feira (17) com a embarcação que naufragou nas proximidades do Morro de Pernambuco, em Ilhéus (BA), e esclarece que não estavam a serviço da companhia a lancha que naufragou e os funcionários envolvidos nessa fatalidade. A Constran observa ainda que foi contratada apenas para a construção da nova ponte. Os serviços que estavam sendo executados, e que ocasionaram a tragédia, não fazem parte do seu escopo contratual”.
Parte das informações são do Correio da Bahia
Deixe seu comentário