Tem gente em Ilhéus que gosta de aparecer. Buscam a todo custo se manter sob as luzes dos holofotes, talvez para suprir o vazio que impera ante suas naturais obscuridades enquanto seres.
Toda vez que acharem necessário, se voltarão com suas revoltas oportunistas, tendo como alvo algumas questões específicas. E, obviamente, sempre atendendo a interesses norteados pelos favorecimentos e mimos que lhes são ofertados.
Por exemplo, aqui em Ilhéus existe um grupelho, formado por tipos estranhos, entre “alienígenas” e pessoas de contribuições sociais questionáveis. Postam-se como espécies de birutas: sem direção, sem norte, seguindo o fluxo do vento das suas falsas convicções.
Já atacaram o Porto Sul e hoje se auto intitulam “donos” de Ilhéus. Isso mesmo. Algo que afirmamos ser nosso, é porque acreditamos que nos pertence.
Só que, a Ilhéus deles não é a do povo que sofre com a falta de atendimento nos postos de saúde. A Ilhéus deles não é a que falta merenda nas escolas e nem transporte escolar. A Ilhéus a qual se dizem donos não é a da sujeira, do lixo, da perseguição política.
Ou seja, a Ilhéus deles não existe. É fictícia, é fruto dos seus devaneios e interesses.
Vamos além. Esse grupo, que se diz defensor da honra e da moralidade política, age, segundo os mesmos, fiscalizando a câmara, mas peca absurdamente ao simplesmente fazer vistas grossas ante o caos administrativo que impera no Paranaguá.
Como assim ?
Há quem diga que foram picados com o ferrão venenoso e execrável do jabismo. Logo, perderam a credibilidade até mesmo para comprar um real de pão fiado em qualquer bodega.
Tudo “por amor a Ilhéus”.
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