Por Jamesson Araújo
Desde o primeiro dia de governo que muitos ilheenses se perguntam o porquê do prefeito Jabes Ribeiro não autorizar uma devassa, por meio de uma auditoria externa, para apurar o tal descalabro que ele e secretários falam, deixados pela última gestão.
Já temos 65 dias de governo, e não vemos nenhuma ação, só choradeira.
Ontem, observando a entrevista de um secretário municipal, deu para perceber que descalabro e crise, são palavras mais usadas pelos integrantes do primeiro escalação, principalmente pelo próprio prefeito.
E Por que não denunciar à justiça tais problemas ou rombos deixados pelo governo Newton Lima?
Há quem diga que existe um acordo de cavalheiros entre o ex-prefeito e o prefeito atual. Será ?
Em Itabuna, o prefeito Vane vem denunciando, e com ações diretas, mandando abrir processos administrativos, que serão encaminhados ao Ministério Público federal e estadual. “Era brincadeira o que faziam na prefeitura com o dinheiro público. Os culpados serão responsabilizados e terão que pagar pelas suas falhas cometidas”, lembrou Vane.
Já em Ilhéus, Jabes só autorizou auditoria na secretaria de Saúde, porque a pasta era administrada por Ronaldo Lavigne, irmão do vereador Roland Lavigne, desafeto declarado do prefeito.
Chega de falar em crise e de chora miséria, não queremos auditoria só na saúde, queremos em todos os setores que o governo diz está completamente ingovernável.
Quem não denuncia roubo, desvio de dinheiro público, sabendo que existiu, é conivente.
E analisando a falácia do prefeito Jabes Ribeiro e seus secretários sem ação direta, podemos dizer que todos são coniventes, com a exceção da secretária de Saúde.
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