Prevendo a derrota: presidente corintiano fala que ser vice não é demérito


Mário Gobbi, presidente corintiano, diz que o clube chega em iguais condições com o Chelsea na disputa do título do Mundial de Clubes. Mesmo confiante na conquista do 2ª taça do torneio, o dirigente salienta que uma eventual derrota não será encarada como um desastre, tendo também sua importância na história alvinegra.

“Se perdermos não será o fim do mundo. Ser segundo do mundo não é uma derrota. Tivemos um ano maravilhoso na história do Corinthians. Vencemos a Copa Libertadores. Fizemos mais pontos do que o campeão paulista”, disse.

O posicionamento do presidente sobre o título mundial se assemelha aos discursos da campanha rumo ao título da Libertadores.

Na ocasião, ele dizia que o “título paulista tinha maior valor do que uma Libertadores”. A mensagem, segundo Gobbi, foi uma estratégia para suavizar a cobrança pela taça continental.

“O título [do Mundial de Clubes] seria apenas o desfecho de uma temporada maravilhosa na história do Corinthians”, acrescentou Gobbi.

Em caso de título mundial, cada atleta corintiano receberá R$ 120 mil em premiações. O valor é inferior à da Libertadores. A Fifa premiará o campeão do Mundial com US$ 5 milhões (R$ 10,4 milhões).